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Cidade do Rio de Janeiro já teve mais de 1.200 casos confirmados de mpox

No panorama nacional, até o dia 27 de agosto de 2023, foram registradas 61 hospitalizações, sendo que cinco ocorrências necessitaram de internação em unidades de terapia intensiva (UTI)

1 set 2024 - 13h17
(atualizado em 4/9/2024 às 11h10)
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A Superintendência de Vigilância em Saúde da cidade soma um total de 3.813 notificações relacionadas à mpox
A Superintendência de Vigilância em Saúde da cidade soma um total de 3.813 notificações relacionadas à mpox
Foto: Canva Fotos / Perfil Brasil

Desde o início de 2022, a cidade do Rio de Janeiro já contabilizou 1.266 casos confirmados de mpox, de acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde. Apesar do alto número de infecções, a pasta informa que não houve registro de óbitos em decorrência da doença.

A Superintendência de Vigilância em Saúde da cidade soma um total de 3.813 notificações relacionadas à mpox. No entanto, 2.464 destas notificações foram descartadas. A maior parte dos casos confirmados ocorreu em 2022, com 1.005 registros. No ano passado, houve 140 confirmações de mpox. Já neste ano, a cidade teve, em oito meses, 121 casos positivos, de acordo com a secretaria.

 
 
 
 
 
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Panorama da mpox no Brasil

Até o dia 27 de agosto de 2023, o Brasil tinha registrado 836 casos confirmados ou prováveis de mpox desde o início do ano. Desse total, 427 registros (51,5%) foram no estado de São Paulo - representando um aumento de 112 casos em comparação ao contabilizado de janeiro a julho.

No panorama nacional, foram registradas 61 hospitalizações, sendo que cinco casos necessitaram de internação em unidades de terapia intensiva (UTI). Em 14 de agosto de 2023, a mpox voltou a ser classificada como emergência global pela Organização Mundial da Saúde (OMS), desencadeada pelos casos confirmados entre crianças e adultos em mais de uma dúzia de países e pela disseminação de uma nova forma do vírus.

Como é a mpox?

Os principais sintomas de mpox incluem lesões na pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dor no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. As lesões podem ser planas ou elevadas, e podem apresentar líquido claro ou amarelado. Geralmente, surgem em qualquer parte do corpo, principalmente no rosto, pés e nas palmas das mãos.

A mpox se espalha principalmente através do contato próximo com pessoas infectadas, destacando-se a via sexual como uma das principais formas de transmissão. O período de incubação, que é o intervalo entre o contato com o vírus e o início da manifestação dos sintomas, varia entre três e 16 dias.

Quem são os mais afetados?

O perfil dos casos confirmados e prováveis de mpox continuam sendo predominantemente de indivíduos do sexo masculino (95,2%) e na faixa etária de 18 a 39 anos (72,1%). Não foram registrados casos entre gestantes e houve apenas uma ocorrência entre pacientes de 0 a 4 anos.

A conscientização e a informação são essenciais para a prevenção e o combate à mpox. Se você apresentar sintomas como lesões na pele, linfonodos inchados, febre, dores no corpo e na cabeça, calafrios ou fraqueza, é fundamental procurar uma unidade de saúde para obter diagnóstico e tratamento adequados.

Perfil Brasil
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