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Coronavírus

Barroso canta com Diogo Nogueira em festa e vídeo gera críticas

No vídeo, o ministro surge no palco de festa de casamento ao lado do sambista Diogo Nogueira e do jornalista Heraldo Pereira cantando 'Vou Festejar', de Beth Carvalho

23 dez 2021 - 09h12
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso virou alvo de críticas nas redes sociais após aparecer em um vídeo, sem máscara, cantando em uma festa de casamento neste sábado, 18, no interior paulista.

Na gravação, o ministro aparece em um palco ao lado do cantor Diogo Nogueira e do jornalista Heraldo Pereira, acompanhando a performance do artista
Na gravação, o ministro aparece em um palco ao lado do cantor Diogo Nogueira e do jornalista Heraldo Pereira, acompanhando a performance do artista
Foto: Reprodução / Estadão

Na gravação, o ministro aparece em um palco ao lado do cantor Diogo Nogueira e do jornalista Heraldo Pereira, acompanhando a performance do artista. Ao fundo, um dos músicos da banda usa uma máscara de proteção. Em um dos trechos, ele canta o samba "Vou Festejar", de Beth Carvalho e "Aquarela Brasileira", de Martilho da Vila. O vídeo foi divulgado pelo Poder 360.

Em diversas ocasiões, Barroso usou seu perfil pessoal no Twitter para sugerir dicas de livros e músicas, muitas vezes vinculando as escolhas ao momento político vivido pelo país. No último dia 17, por exemplo, ele publicou a música "Onde a dor não tem razão", na versão de Monarco e Vanessa da Mata, em homenagem ao falecimento do cantor no último dia 11. Junto à música, citou um pensamento do historiador Leandro Karnal, que diz: "Democracia não é o paraíso, mas ela consegue garantir que a gente não chegue no inferno", escreveu.

Nas redes, opositores o acusaram de "cair no samba", "aglomerando e sem máscaras". Barroso é autor de uma liminar que determinou a obrigatoriedade do passaporte da vacina para viajantes que ingressam no Brasil. A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), contudo, permitiu a apresentação de um teste negativo seguido de quarentena de cinco dias e um novo teste negativo como substitutivo da vacina.

Estadão
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