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Coronavírus

Brasil chega a 136.895 mortes por covid-19

País registrou 363 vítimas fatais e 16.389 novos casos da doença nas últimas 24 horas

20 set 2020 - 19h04
(atualizado às 20h30)
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O Brasil chegou a 136.895 mortes em decorrência da covid-19, após o Ministério da Saúde registrar neste domingo mais 363 vítimas fatais.

Funcionária de laboratório na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde testes com a vacina da Oxford/AstraZeneca contra o coronavírus estão sendo conduzidos. 24/6/2020. REUTERS/Amanda Perobelli
Funcionária de laboratório na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde testes com a vacina da Oxford/AstraZeneca contra o coronavírus estão sendo conduzidos. 24/6/2020. REUTERS/Amanda Perobelli
Foto: Reuters

Também foram notificados 16.389 novos casos da doença provocada pelo coronavírus, com o total de infecções confirmadas no país atingindo 4.544.629.

Os dados de óbitos de Tocantins (TO), Roraima (RR) e Amapá (AP) não haviam sido atualizados até o final da tarde pelos Estados em relação a sábado, segundo o ministério.

O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de óbitos em decorrência da pandemia, atrás apenas dos Estados Unidos, e terceiro em total de casos, abaixo dos EUA e da Índia.

Estado mais afetado pelo coronavírus no Brasil, São Paulo atingiu as marcas de 935.300 casos confirmados e 33.952 óbitos.

Na sequência aparecem Bahia e Minas Gerais --o Estado nordestino soma 295.303 casos e 6.265 mortes, enquanto Minas contabiliza 270.053 infecções e 6.714 óbitos.

Ambos possuem contagens de mortes menores que a do Rio de Janeiro, quarto Estado com mais casos, que registrou até o momento 251.909 infecções e 17.677 óbitos.

Ceará, Pará e Santa Catarina completam o grupo dos sete Estados com mais de 200 mil casos de covid-19 relatados.

Ainda segundo o ministério, o Brasil tem 3.851.227 pacientes recuperados da doença e 556.507 pessoas em acompanhamento. A taxa de letalidade da covid-19 no país é de 3%.

Consórcio de imprensa

O País contabilizou média móvel de 747 óbitos por dia devido à covid-19 neste domingo, 20. A média móvel registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana.

Nas últimas 24 horas, 15.915 novos casos e 370 novos óbitos foram registrados. Vale lembrar que no domingo diversas secretarias de saúde não divulgam os dados, por isso os números são muito menores do que durante a semana. No total, são 4.544.262 pessoas contaminadas e 136.895 mortos por coronavírus no Brasil, segundo dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. O balanço do Ministério da Saúde indica que 3.851.227 brasileiros se recuperaram da doença e outros 5556.507 seguem em acompanhamento.

Estado com os maiores números absolutos de coronavírus no País, São Paulo teve 3.627 novos casos e 25 novas mortes nas últimas 24h. No total, o Estado tem 33.952 óbitos e 935.300 casos confirmados. Do total de casos diagnosticados em São Paulo, 792.379 pessoas estão recuperadas, sendo que 102.898 foram internadas e tiveram alta hospitalar.

A contagem de casos e mortes feita pela Universidade Johns Hopkins mostra que o Brasil é o terceiro país com o maior número de infectados pelo novo coronavírus. Estão à frente os Estados Unidos em primeiro lugar, com 6,7 milhões de casos, e a Índia em segundo, com 5,2 milhões. Em relação aos óbitos, porém, o País fica na vice-liderança.

De acordo com o Ministério da Saúde, 16.389 novos casos de covid-19 e 363 óbitos foram registrados nas últimas 24 horas, o que eleva o total para 4.544.629 pessoas infectadas e 136.895 que perderam a vida por conta da doença no País. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

Estadão
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