Brasil registra 1.335 mortes por covid-19 em 24 horas
Foram quase 60 mil contágios confirmados em um dia
A média móvel de mortes por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 1.010 nesta quinta-feira, 21. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 1.335 novos óbitos nas últimas 24 horas e 59.946 casos.
No total são 214.228 mortes registradas e 8.699.814 pessoas contaminadas no Brasil, segundo o balanço mais recente do consórcio formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. Os dados foram divulgados às 20h.
Ainda segundo o consórcio, dos 26 Estados com dados sobre testes e mortes, seis deles apresentam os números sobre a campanha vacinação. Destes, o total de vacinados chegou a 109.097. O número corresponde a 0,05% em relação à população total e 3,82% em relação aos imunizados na fase 1 do plano de vacinação do governo.
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) registrou, mais cedo, 1.316 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 214.147 a quantidade de vítimas da pandemia..
Com os dados divulgados, o país mantém a taxa de letalidade em 2,5% e a de mortalidade subiu para 101,9 a cada 100 mil habitantes. A média móvel dos últimos sete dias nos óbitos é de 1.007, a sexta alta consecutiva na semana.
Por estados, São Paulo continua sendo o que mais registra falecimentos em dados absolutos, com 50.938, seguido pelo Rio de Janeiro (28.440), Minas Gerais (13.891), Ceará (10.261), Rio Grande do Sul (10.196) e Pernambuco (10.133). Porém, o estado fluminense é o que apresenta a maior taxa de letalidade do país, com 5,8%.
Nos casos confirmados, foram 59.119 em um dia, elevando para 8.697.368 a quantidade de diagnósticos positivos para o coronavírus Sars-CoV-2 desde o início da crise sanitária. Apesar da queda na comparação com a quarta-feira (20), os números da média móvel dos últimos sete dias continuam altos, em 53.296.
Na análise estadual, São Paulo também continua como o maior em números absolutos, com 1.670.754 casos. Na sequência, aparecem Minas Gerais (668.216), Bahia (553.770), Santa Catarina (552.310) e Rio Grande do Sul (520.313).