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Coronavírus

Butantan recebe insumos para 14 mi de doses da CoronaVac

João Doria afirmou que é a maior remessa que já chegou ao Brasil

4 mar 2021 - 09h03
(atualizado às 09h09)
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O Instituto Butantan recebeu na manhã desta quinta-feira um novo lote do insumo farmacêutico ativo (IFA) da CoronaVac, vacina contra Covid-19 do laboratório chinês Sinovac, para o envase de 14 milhões de doses do imunizante que serão entregues ao Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde.

Profissional de saúde mostra frasco da vacina contra Covid-19 CoronaVac em centro de vacinação em Curitiba
28/01/2021 REUTERS/Rodolfo Buhrer
Profissional de saúde mostra frasco da vacina contra Covid-19 CoronaVac em centro de vacinação em Curitiba 28/01/2021 REUTERS/Rodolfo Buhrer
Foto: Reuters

A carga, importada da China, chegou ao aeroporto internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, depois de passar por escalas em Helsinque, na Finlândia, e em Lisboa, em Portugal, disse o governo do Estado de São Paulo, ao qual o Butantan é vinculado, em nota.

"Esta é a maior de todas as remessas que já chegaram", disse o governador João Doria (PSDB), que acompanhou a chegada do lote.

Até o momento, o Butantan entregou 14,45 milhões de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde. Além da vacina envasada em São Paulo, o PNI conta até o momento com 4 milhões de doses da vacina da AstraZeneca com a Universidade de Oxford, que foram importadas prontas da Índia.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao governo federal, tem um acordo com a AstraZeneca e recebeu IFA para envasar o imunizante da farmacêutica anglo-sueca.

O Butantan tem contrato com o Ministério da Saúde para fornecer 100 milhões de doses da CoronaVac e espera concluir essa entrega até agosto.

Além disso, a pasta manifestou interesse em comprar mais 30 milhões de doses do imunizante e, segundo o presidente do Butantan, Dimas Covas, o instituto concordou em realizar o fornecimento, mas a formalização do acordo depende de mudanças contratuais solicitadas pelo Butantan à pasta.

O instituto quer retirar do novo contrato a cláusula de exclusividade presente nos acordos anteriores envolvendo a CoronaVac.

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