Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Coronavírus

Butantan retoma produção da CoronaVac após chegada do IFA

Interrompida em 14 de maio pela falta do insumo, produção da vacina recomeçou na madrugada desta quinta-feira

27 mai 2021 - 12h33
(atualizado às 12h39)
Compartilhar
Exibir comentários
CoronaVac em São Paulo
22/1/2021
REUTERS/Amanda Perobelli
CoronaVac em São Paulo 22/1/2021 REUTERS/Amanda Perobelli
Foto: Reuters

O Instituto Butantan retomou, na madrugada desta quinta-feira, 27, a produção da CoronaVac, vacina contra a covid-19, após receber 3 mil litros do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) na noite da última terça-feira, 25.

O processo estava paralisado desde 14 de maio por falta da matéria-prima. Agora, mais 5 milhões de doses devem ser entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).

O prazo para a entrega é de 15 a 20 dias, segundo informou o Butantan. Isso porque a matéria-prima, enviada pela farmacêutica chinesa Sinovac, ainda precisa passar pelos processos de envase, rotulagem, embalagem e por um rígido controle de qualidade.

Devido ao atraso da produção, o repasse de 5 milhões de doses ao Ministério da Saúde corresponde a menos da metade do que as 12 milhões previstas inicialmente para o mês de maio. A expectativa do Butantan, no entanto, é de que seja possível recuperar o cronograma de maio e cumprir o de junho, cuja previsão é de 6 milhões de doses, desde que o IFA chegue mais rapidamente.

Essas remessas fazem parte do segundo contrato do Instituto Butantan com o Ministério da Saúde, que prevê a entrega de 54 milhões de doses ao PNI até setembro. Em 12 de maio, o Butantan já havia cumprido a entrega de todas as 46 milhões de doses da CoronaVac, acordadas no primeiro contrato com o governo federal, mas também houve atraso no cronograma, cuja previsão era final de abril.

No total, serão 100 milhões de doses repassadas ao PNI. De acordo com o Butantan, até o final de setembro uma nova fábrica que está em construção no instituto deve ser finalizada. Com isso, espera-se que, a partir de dezembro, seja possível produzir a CoronoVac sem necessidade de importação da matéria-prima.

Veja mais:

Entenda como surgem novas variantes do coronavírus:
Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade