Script = https://s1.trrsf.com/update-1731943257/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Coronavírus

Maia admite elevar "coronavoucher" de autônomos para R$ 500

26 mar 2020 - 15h53
(atualizado às 16h58)
Compartilhar
Exibir comentários
Foto: Estadão Conteúdo

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou nesta quinta-feira que o valor do auxílio mensal a ser pago a trabalhadores autônomos e informais durante a crise do novo coronavírus pode ser elevada dos R$ 200 anunciados pelo governo para R$ 500.

"O que a gente tem entendido é que a proposta do governo é muito pequena diante do que a população brasileira precisa. O que está se construindo é um valor da ordem de R$ 500, é o que o parlamento está trabalhando", afirmou. 

Maia também sugeriu que o presidente da República, Jair Bolsonaro, convoque uma reunião com todos os Poderes e sua equipe técnica para buscar soluções em conjunto para a crise. "É importante que o presidente possa convocar uma reunião com todos os poderes, com a equipe técnica, com os ministros Mandetta (Saúde), Guedes (Economia), Onyx (Cidadania), para que todos em conjunto possam opinar, uma reunião reservada, um diálogo aberto, franco", disse.

"Acho que está na hora da gente conseguir deixar divergências de lado, não acho que têm contribuído, faço parte delas também. Importante darmos soluções", afirmou. Para ele, caso soluções que garantam previsibilidade para que as famílias permaneçam em suas casas, a sociedade vai acabar saindo do isolamento.

Maia disse ainda que quem tem capacidade de organizar essas soluções é o governo federal. "Ele que pode emitir títulos, moeda. Acredito que se conseguirmos nos próximos dias organizar o orçamento de guerra, talvez isso dê mais tranquilidade aos técnicos do governo", disse.

Para o deputado, é importante essa coordenação e diálogo comandados pelo presidente da República e pelos seus ministros. "A equação que precisamos organizar é um pacote para garantir empregos, a vida das empresas, a previsibilidade das famílias, a condição para que municípios e estados possam continuar atendendo. O pacote todo é esse aqui. Ele vai custar tantos bilhões e está sendo organizado em conjunto pelo poder Executivo. É o que eu penso", disse.

Com informações do Estadão Conteúdo.

Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade