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Coronavírus

Maratona de Pequim é cancelada a menos de 3 meses dos Jogos

Organizadores decidem cancelar a prova pelo segundo ano consecutivo; evento já havia sido adiado

27 nov 2021 - 19h00
(atualizado às 19h35)
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Os organizadores da Maratona de Pequim confirmaram o cancelamento da prova pelo segundo ano consecutivo por conta do aumento dos casos de covid-19 na China. A menos de três meses da Olimpíada e da Paralimpíada de Inverno, o evento estava inicialmente marcado para acontecer no dia 31 de outubro e já havia sido adiado.

Um comunicado oficial foi publicado pelo comitê organizador, afirmando que "a decisão foi tomada para prevenir o risco de propagar a pandemia e proteger efetivamente a saúde e segurança da maioria dos corredores, funcionários e residentes".   

Homem usando máscara de proteção caminha perto de anéis olímpicos em Pequim
04/02/2021 REUTERS/Tingshu Wang
Homem usando máscara de proteção caminha perto de anéis olímpicos em Pequim 04/02/2021 REUTERS/Tingshu Wang
Foto: Reuters

O mesmo já havia acontecido no ano passado. Neste ano, a organização dará duas opções para os corredores inscritos na maratona: solicitar reembolso ou garantir participação na próxima edição do evento, em 2022.

Aproximadamente 30 mil pessoas eram esperadas para participar do evento. Em 2020, a tradicional Maratona de Pequim foi cancelada pela primeira vez desde sua inauguração, que ocorreu em 1981.

As Olímpiada de Inverno em 2022 também acontecerá em Pequim, entre os dias 4 e 20 de fevereiro. Já a Paralimpíada está marcada para o período entre 4 e 13 de março. Os eventos terão presença apenas de público chinês, com exigência de vacinação completa. Neste caso, os espectadores terão entrada liberada imediatamente. No caso de não vacinados, será exigido teste negativo e cumprimento de quarentena de três semanas.

A Maratona de Wuhan, que estava marcada para outubro, foi adiada por tempo indeterminado, assim como a de Xangai, que aconteceria neste domingo, dia 28. A China tem sofrido com o aumento de casos de covid-19 no país e o governo local tem mantido uma política de tolerância zero para aglomerações.

Estadão
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