MP e TCU pedem suspensão de compra da Covaxin por Ministério
O MP e o TCU contestam o contrato de R$ 1,614 bilhão para a compra de uma vacina que não têm eficácia comprovada para aplicação no país
26 fev
2021
- 16h06
(atualizado às 16h16)
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O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu nesta sexta-feira à corte a "imediata suspensão" do contrato assinado na véspera pelo Ministério da Saúde com a Precisa Medicamentos, fabricante do imunizante indiano Covaxin no Brasil, que prevê a compra de 20 milhões de doses da vacina contra Covid-19 entre março e maio.
Em representação enviada ao TCU, o subprocurador-geral do TCU Lucas Furtado contestou o fato de que, mesmo sem autorização da Anvisa para realizar estudos clínicos de fase 3 no Brasil, o governo firmou um contrato de 1,614 bilhão de reais para a compra de uma vacina que não têm eficácia comprovada para aplicação no país.
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