Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Coronavírus

No Brasil, 67,37% da população tomou duas doses da vacina contra a covid-19

Número de brasileiros com a segunda dose da vacina contra a covid-19 chegou a 143,7 milhões nesta terça-feira, 4

4 jan 2022 - 21h09
(atualizado às 22h22)
Compartilhar
Exibir comentários

O número de brasileiros que tomaram a segunda dose da vacina contra a covid-19 chegou a 143.707.365 nesta terça-feira, 4. O número representa 67,37% da população. Nas últimas 24 horas, 168 mil pessoas receberam o imunizante e ficaram com o ciclo vacinal completo, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Até 20h desta terça-feira, 14 Estados atualizaram os dados da vacinação. Outros 13 Estados não realizaram registros. Desde o apagão de dados do Ministério da Saúde, causado pelo ataque hacker no dia 10 de dezembro, eles alegam instabilidades nos sitemas de notificação.

Mais de 161,4 milhões da população residente no Brasil tomou ao menos uma dose do imunizante contra a covid-19, o que corresponde a 75,69%. Foram 184.471 registros de novos vacinados nas últimas 24 horas.

Já a dose de reforço foi tomada por 27,3 milhões de brasileiros, 19% do total de pessoas com o ciclo vacinal de duas doses ou dose única da Janssen. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, além da terceira de reforço (483.816), o Brasil administrou 841.327 doses nesta terça-feira.

Os Estados que não atualizaram os dados de vacinação foram: Acre, Alagoas, Amapá, Goiás, Mato Grosso, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rondonia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins.

O balanço de óbitos, casos e vacinas é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade