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Coronavírus

Procuradoria do DF e PF vão investigar contrato da Covaxin

O processo de negociação envolvendo a compra da Covaxin é alvo do Ministério Público e da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid

30 jun 2021 - 19h23
(atualizado às 20h26)
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As negociações para a aquisição da vacina indiana contra a Covid-19, a Covaxin, pelo governo Bolsonaro serão investigadas criminalmente pela Procuradoria da República no Distrito Federal e pela Polícia Federal (PF).

Nesta quarta-feira (30), a PF instaurou um inquérito para investigar o caso, que será conduzido pelo Sinq (Serviço de Inquéritos) da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado. A decisão acolhe um pedido do ministro da Justiça, Anderson Torres.

O processo de negociação envolvendo a compra da Covaxin é alvo do Ministério Público e da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid
O processo de negociação envolvendo a compra da Covaxin é alvo do Ministério Público e da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid
Foto: EPA / Ansa

Além disso, a Procuradoria da República no Distrito Federal informou que abriu uma investigação criminal sobre as negociações sob a condução da procuradora Luciana Loureiro. Até o momento, a apuração tinha apenas caráter preliminar.

A decisão foi tomada pelo 11º Ofício de Combate ao Crime e à Improbidade Administrativa da Procuradoria.

O processo de negociação envolvendo a compra da Covaxin é alvo do Ministério Público e da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid desde que o deputado federal Luis Miranda e seu irmão, Luis Ricardo Miranda, chefe de importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde levantaram as suspeitas de corrupção no negócio.

Os dois relataram uma pressão "atípica e excessiva" para a liberação da compra das doses do imunizante indiano, o mais caro negociado pelo governo federal até agora.

Logo depois, o Ministério da Saúde anunciou a suspensão do contrato firmado com a Precisa Medicamentos. A empresa é a única intermediária que não tem vínculo com a indústria de vacinas.

Ansa - Brasil
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