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Coronavírus

SP deve começar vacinação em crianças a partir do dia 17

Previsão é que todas as crianças com 11 anos sejam vacinadas no primeiro dia na capital; planejamento depende da quantidade de doses que a cidade receberá

13 jan 2022 - 08h28
(atualizado às 08h35)
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Vacinação de criança na França
Vacinação de criança na França
Foto: Sarah Meyssonnier / Reuters

A cidade de São Paulo deve começar a vacinação contra a covid-19 de crianças de 5 a 11 anos a partir da próxima segunda-feira, 17, disse o Secretário de Saúde, Edson Aparecido, ao jornal da Rádio Eldorado. As primeiras doses destinadas ao público chegaram ao Brasil na madrugada desta quinta-feira, 13. A previsão é que as doses cheguem à capital paulista no final da tarde de sexta-feira, 14.

Aparecido disse que ainda não se sabe quantas doses serão recebidas pela cidade. Por isso, seguindo recomendação do Ministério da Saúde, a imunização no dia 17 deve iniciar com as crianças mais velhas. A princípio, todas as crianças com 11 anos serão vacinadas na próxima segunda-feira, sem a separação das crianças com comorbidades e deficiências, informou Aparecido. Além da faixa etária, haverá a priorização das crianças que vivem em aldeias indígenas. Porém, o secretário ressaltou que o planejamento depende de quantas vacinas estarão disponíveis.

Aparecido enfatizou a importância da vacinação das crianças, especialmente neste momento que antecede à volta às aulas em fevereiro, quando estarão, segundo a previsão, parcialmente protegidas. Contudo, o passaporte da vacina não será exigido nesse momento. Segundo o secretário, as escolas públicas e privadas estão hoje "perfeitamente adequadas com medidas de segurança sanitária".

Além disso, Aparecido afirmou que o passaporte da vacina não é suficiente para combater a variante Ômicron. "Teríamos que eventualmente adicionar a testagem [antes das aulas], mas sabemos que há uma falta de testes no País", complementou. A recomendação é continuar com as medidas sanitárias, como espaçamento entre pessoas, uso de máscaras, ventilação de espaços fechados e avançar na vacinação das crianças.

Estadão
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