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Coronavírus

Vacina de Oxford pode parar caso grave da cepa sul-africana

Líder de estudo fez ressalva após descobrir que o imunizante tem proteção mínima contra variante

8 fev 2021 - 08h11
(atualizado às 08h25)
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Ainda há alguma esperança de que a vacina contra covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford previna doenças graves causadas pela variante sul-africana do coronavírus, de acordo com o professor que descobriu que o imunizante tem impacto limitado para evitar casos leves causados pela variante.

Frasco de vacina Oxford/AstraZeneca contra Covid-19 em Basingstoke, no Reino Unido
04/02/2021 REUTERS/Peter Cziborra
Frasco de vacina Oxford/AstraZeneca contra Covid-19 em Basingstoke, no Reino Unido 04/02/2021 REUTERS/Peter Cziborra
Foto: Reuters

A África do Sul anunciou no domingo a suspensão do uso do imunizante em seu programa de vacinação, depois que dados mostraram que ele dá proteção mínima contra infecções de leves a moderadas da variante do coronavírus que predomina no país.

Shabir Madhi, que liderou o estudo na África do Sul, disse que, quando analisado se a vacina evita doenças graves, o imunizante da AstraZeneca pode ser comparado ao da Johnson & Johnson, que se mostrou eficaz.

"Ainda há alguma esperança de que a vacina da AstraZeneca possa desempenhar tão bem quanto à da Johnson & Johnson em uma faixa etária diferente quanto a doenças graves", disse ele à BBC Radio.

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