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Corregedoria da PM pede prisão de agente que jogou homem de ponte

4 dez 2024 - 20h11
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Um soldado da Polícia Militar (PM) de São Paulo foi flagrado jogando um homem de uma ponte. Este incidente ocorreu na madrugada da última segunda-feira (2), na rua Padre Antônio Gouveia, localizada no bairro Cidade Ademar na Grande São Paulo. A cena foi captada por moradores locais, cujas imagens rapidamente repercutiram em todo o país.

Foto: Reprodução / Perfil Brasil

A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo, responsável pela supervisão disciplinar, solicitou a prisão do soldado envolvido após o seu testemunho. Em sua defesa, o agente afirmou que tentava imobilizar o suspeito. O pedido foi submetido à Justiça Militar em busca de transparência nos procedimentos policiais. O caso está sendo investigado não apenas pela corregedoria, mas também pela Polícia Civil, através da unidade CERCO.

"Os 13 policiais envolvidos na ação foram imediatamente afastados de suas funções e respondem a um inquérito policial militar (IPM) conduzido pela Corregedoria da PM. O agente responsável pela agressão foi ouvido e sua prisão foi solicitada à Justiça Militar. O caso também é apurado pela Polícia Civil, por meio da Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (CERCO) da 2ª Seccional. Diligências estão em andamento para a oitiva da vítima e o esclarecimento dos fatos", diz a Corregedoria em nota.

Quais medidas estão sendo tomadas após o incidente do PM?

A Secretaria de Segurança Pública confirmou que 13 policiais envolvidos na operação foram imediatamente afastados. Simultaneamente, um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado para examinar as ações dos oficiais. A postura reconhece a importância de apurar rigorosamente os fatos e garantir que os responsáveis sejam responsabilizados conforme suas ações.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cássio Araújo Freitas, destacou em entrevista que a instituição está comprometida com uma investigação minuciosa. "Os erros foram pessoais e pontuais, e a responsabilidade é da instituição. Por isso que a instituição está apurando, seja através de inquéritos policiais militares, seja através de sindicâncias", disse. Além disso, argumentou que episódios desse tipo são isolados e que a corporação não incentiva comportamentos inadequados entre seus membros.

Perfil Brasil
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