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Criança de 4 anos é amarrada a cadeira de creche por professora em São Paulo

A Polícia investiga maus-tratos em uma escola de Itaquaquecetuba após um vídeo mostrar uma criança de 4 anos amarrada

3 dez 2024 - 16h55
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Criança de 4 anos é amarrada a cadeira de creche por professora em São Paulo
Criança de 4 anos é amarrada a cadeira de creche por professora em São Paulo
Foto: Reprodução / Contigo

A Polícia Civil de São Paulo iniciou uma investigação após uma denúncia de maus-tratos em uma escola de Itaquaquecetuba, na Região Metropolitana. O caso veio à tona com a circulação de um vídeo nas redes sociais, onde um aluno de 4 anos aparece amarrado a uma cadeira com um pano. O vídeo, gravado no final de outubro, foi enviado a mãe da criança, que ao reconhecer seu filho, formalizou a denúncia à Polícia na quarta-feira (27).

CRIANÇA TINHA PESADELOS COM A PROFESSORA

No boletim de ocorrência, a mãe relatou que o filho começou a ter pesadelos, gritando "sai tia", e expressando medo de voltar à escola. De acordo com ela, um desconhecido, que se identificou como funcionário do colégio, enviou o vídeo, denunciando que a criança era amarrada pela funcionária. O homem também relatou que a professora costumava gritar com o menino e deixava-o sozinho após os episódios de agressão. A Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) informou que um inquérito foi instaurado e que as partes envolvidas serão intimadas a prestar depoimento.

ESCOLA SE PRONUNCIOU NAS REDES SOCIAIS

Em resposta ao ocorrido, o Colégio Criativa, onde o aluno estava matriculado, divulgou um comunicado, informando que a funcionária foi demitida por justa causa. O colégio enfatizou que "não compactua, em hipótese alguma, com atitudes que não estejam alinhadas aos valores éticos e educacionais que norteiam nossa instituição". Além disso, a professora responsável pela turma foi suspensa, e outra funcionária que presenciou a situação sem agir foi advertida.

O advogado da escola, Decio Lencioni Machado, afirmou que, assim que o fato foi descoberto, as medidas cabíveis foram tomadas, e a apuração continua. O caso segue sendo investigado pelas autoridades.

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