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Defesa nega que idoso e os dois filhos acusados de morte em ritual dentro de cemitério sejam pais de santo

Jubal dos Santos Brum recebe liberdade provisória enquanto investigação sobre suposto ritual religioso continua em Formigueiro.

21 jun 2024 - 12h18
(atualizado às 12h21)
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Ao contrário do que foi inicialmente informado pela Polícia Civil, Jubal dos Santos Brum, 68 anos, acusado de envolvimento na morte de Zilda Côrrea Bitencourt em um suposto ritual religioso em Formigueiro, não é pai de santo. Segundo sua advogada, Ediani Ritter, ele nunca esteve envolvido nessa atividade, sendo católico praticante.

Residente de um quilombo em Formigueiro, Jubal teve sua liberdade provisória concedida após uma audiência no Fórum de São Sepé, devido a problemas de saúde que dificultavam seu tratamento na prisão, conforme relatado pela assessoria do Tribunal de Justiça do Estado. A juíza responsável pela decisão considerou também o depoimento das testemunhas presenciais, que esclareceram a dinâmica dos fatos e a participação dos acusados.

Além de Jubal, seus filhos Larry Chaves e Nayana Rodrigues Brum, ambos quilombolas e agricultores, estão entre os acusados pela morte de Zilda. Enquanto Jubal foi liberado, seus filhos permanecem presos preventivamente, juntamente com Francisco Guedes, também conhecido como Chico Guedes, apontado pelo Ministério Público como o principal responsável pelo ritual.

A defesa de Jubal e seus filhos optou por não comentar, neste momento, sobre os motivos que os levaram a participar do suposto trabalho religioso com Chico Guedes. Eles afirmam que ao longo do processo judicial serão esclarecidos os detalhes dos acontecimentos. Está prevista uma nova audiência para ouvir testemunhas de defesa e realizar os interrogatórios dos réus.

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