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Alopecia Cicatricial: saiba o que é e como tratar

1 ago 2016 - 16h04
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Em sua camada mais superficial, o couro cabeludo é repleto de folículos pilosebáceos − estruturas responsáveis pela produção do fio de cabelo e secreção de substâncias oleosas (sebo) por meio das seguintes subestruturas: os folículos pilosos, as glândulas sebáceas, o músculo eretor de pelo e as terminações nervosas.

Quando ocorre algum processo parcial ou totalmente destrutivo nos folículos pilosebáceos, o couro cabeludo pode estacionar a produção dos fios permanentemente e originar cicatrizes nas áreas afetadas. Trata-se de um quadro clínico definido pela medicina como alopecia cicatricial e que se apresenta em dois tipos − primária e secundária −, evoluindo de forma distinta em cada paciente, conforme as causas da destruição dos folículos pilosebáceos.

Circunstâncias que podem desencadear a alopecia cicatricial

No tipo primário, a causa elementar da alopecia cicatricial podem ser processos congênitos, autoimunes e/ou inflamatórios e/ou infecciosos, sendo que nos casos de autoimunidade é o próprio sistema imunológico que ataca diretamente os folículos pilosebáceos, provocando uma reação destrutiva.

Como diferentes doenças podem participar desses processos, a medicina classificou a alopecia cicatricial primária de acordo com as seguintes causas: lúpus eritematoso discoide, líquen plano pilar; alopecia frontal fibrosante; pseudopelada de Brocq; alopecia central centrífuga; foliculite decalvante; foliculite em tufos; celulite dissecante do couro cabeludo; foliculite queloidiana; dermatose pustular erosiva.

Já no que se refere à alopecia cicatricial secundária, a sua causa pode estar em processos que atacam de forma indireta os folículos pilosebáceos, tais como: queimaduras, produtos químicos, tração repetida no couro cabeludo, exposição à radiação, traumas, infecções virais, bacterianas ou fúngicas, micoses, tumores ou genodermatoses (doenças dermatológicas raríssimas e de origem genética).

Sintomas da alopecia cicatricial

Como mencionado, a doença acomete cada paciente de forma distinta, segundo as suas causas. Enquanto alguns experimentam somente a queda de cabelo como manifestação isolada da alopecia cicatricial, outros acabam sentindo ainda uma série de sintomas desconfortáveis, como coceira, sensibilidade, ardência, vermelhidão e até mesmo a formação de placas ou pústulas.

Em termos de estética, é natural que a pele das áreas afetadas se torne progressivamente lisa. Isto ocorre porque a alopecia cicatricial induz ao desaparecimento dos óstios foliculares (a abertura do folículo por onde os fios de cabelo despontam).

Alternativas de tratamento

Quando diagnosticada precocemente − isto é, antes de ocorrer a destruição total dos folículos pilosebáceos −, a alopecia cicatricial pode ser tratada com medicamentos antibióticos, anti-inflamatórios ou corticosteroides, de modo a impedir que a doença avance até estágios severos, nos quais a perda dos fios se torna irreversível.

Já para os quadros de diagnóstico tardio, em que foram constatados danos destrutivos nos folículos pilosebáceos, é igualmente necessário realizar o tratamento medicamentoso de longa duração para "frear" a doença. No entanto, é apenas depois da estabilização do quadro − ou seja, quando se confirma a sua involução por um período superior a 2 anos − que o paciente poderá se submeter a intervenções cirúrgicas, como o implante capilar ou outros procedimentos cirúrgicos que têm o objetivo de reverter a perda estética provocada pela alopecia cicatricial.

Na Tricosalus Clinics, os pacientes que sofrem com a alopecia cicatricial podem contar com uma equipe de dermatologistas especializados em tratamentos avançados para patologias do couro cabeludo. Ao perceber os primeiros sintomas da doença, o ideal é agendar uma consulta o mais rápido possível, acelerando, assim, a obtenção de um diagnóstico preciso e aumentando as chances de sucesso durante a terapia clínica.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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