As novidades no tratamento das estrias brancas e arroxeadas
Existem diferentes tipos de estrias e, para cada um deles, um tratamento diverso. Por isso, antes de buscar o tratamento adequado para as estrias, é fundamental conhecer os tipos. De maneira geral, são três os tipos de estrias: as arroxeadas, as brancas e superficiais e as brancas e profundas. O surgimento dessas marcas acontece quando a pele passa por um grande estiramento em um curto período de tempo, como na gravidez ou quando se engorda e emagrece, por exemplo. Apesar de ser verdadeira inimiga da estética, principalmente das mulheres, as estrias possuem tratamento eficazes e com possibilidade de eliminar, até 80% delas.
As estrias arroxeadas são consideravelmente mais fáceis de combater, pois se tratam de marcas recentes e, assim, o tecido ainda não foi completamente prejudicado, de modo que a coloração indica que existe sangue circulando no local. Com o tempo, as linhas que formam as estrias perdem a cor pela falta de sangue, até ficarem esbranquiçadas.
Quando as estrias assumem uma tonalidade esbranquiçadas, o tratamento demanda uma intensidade muito maior, porque a área já está prejudicada e, portanto, requer uma agressão maior para estimular a produção de colágeno e elastina, responsáveis por promover a cicatrização das estrias. Mesmo com o tratamento mais intenso, no caso das estrias mais profundas, pode haver necessidade de métodos mais invasivos, a fim de que se façao preenchimento das linhas de dentro para fora.
Laser fracionado: Uma alternativa para tratar as estrias brancas, largas e profundas é a aplicação de laser fracionado associado à subcisão. Nesse procedimento, acontece a microperfuração da pele, destruindo as fibras de sustentação. A ideia é melhorar o aspecto e a textura da pele. Após o desaparecimento dos hematomas deixados pelo procedimento, é possível fazer a chamada subcisão. Nesse tratamento, é utilizada uma agulha com ponta cortante para que seja feito o descolamento da derme profunda e a estimulação do colágeno, de forma a recuperar parcialmente a estria. É importante ressaltar que a subcisão é um procedimento ambulatorial e precisa ser realizado da forma e nas condições necessárias.
A radiofrequência é fortemente indicada para o tratamento das estrias brancas, superficiais e estreitas. No procedimento, são disparadas ondas pela ponteira do equipamento com o objetivo de atingir e aquecer a camada mais profunda da pele. Durante o procedimento, se verifica a contração e o aumento das fibras de colágeno, além da aproximação das bordas das estrias. O tratamento é considerado por muitos profissionais extremamente eficaz, pois após uma média de quatro sessões, é possível observar melhora de, até 60% das estrias. Além disso, procedimento é praticamente indolor, muito embora a região tratada fique quente por alguns minutos. O laser fracionado também pode ser aplicado para tratar as estrias brancas superficiais, visto que é possível controlar a direção do feixe de luz para que penetre a pouco mais de um milímetro de profundidade na derme. Esse direcionamento é suficiente para estimular a produção de colágeno e elastina, garantindo a preservação de boa parte das células, o que potencializa o processo de cicatrização. A carboxiterapia, como o ares ibramed, é também uma ótima indicação para o tratamento das estrias.
Peeling de cobre: A realização desse procedimento demanda, inicialmente, o peeling para que seja feita uma microesfoliação na pele e, assim, estimular a produção de colágeno e elastina. O cobre entra na equação, porque é capaz de reagir com uma enzima da pele responsável por produzir a melanila e, assim, fazer com que a estria volte a ter a mesma tonalidade do resto do corpo. Para se ter um resultado satisfatório, os profissionais indicam uma média de cinco sessões. Após a realização de todas elas, é possível observar melhoria de aproximadamente 80% considerando o aspecto original.
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