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Com investimentos de US$ 4 bilhões, estratégias baseadas em dados fomentam universo corporativo

15 jul 2019 - 15h52
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Ainda em 2019, os investimentos em Big Data e Analytics deverão atingir um total de US$ 4,2 bilhões, segundo estudo da ABES e da IDC. Já o volume de dados circulantes em empresas de todo o mundo, atualmente medido em cerca de 4,4 zetabytes, tende a subir para 44 zetabytes em até 5 anos.

Foto: DINO / DINO

Neste cenário, estratégias de data science despontam entre os planos de crescimento das empresas. De acordo com a Frost e Sullivan, até 2022 o mercado de soluções para esta área deverá triplicar na América Latina, tendo o Brasil como carro-chefe.

De acordo com especialistas, a ciência por trás dos dados será o divisor de águas para a competitividade empresarial no mercado do futuro próximo. Everton Lenz, coordenador de Desenvolvimento da BIMachine, fabricante de soluções em Business Intelligence e Analytics, ressalta que questões como extração, limpeza e transformação dos dados em informações de valor serão a base para que os colaboradores das companhias tenham autonomia para tomar decisões rápidas e alavancarem seus negócios.

"Soluções de dados atuais precisam combinar inteligência com acessibilidade e intuitividade para todos os usuários, traduzindo a complexidade dos dados para um entendimento simples", explica Lenz.

Já George Mueller, desenvolvedor na BIMachine, ressalta que tal evolução do uso da informação também passa pela experiência do usuário. "Pensar na escrita e no design das soluções analíticas ajuda a elevá-las a um outro nível, criando experiências agradáveis e evitando que retornem para uma planilha, por exemplo", salienta.

Inovações como Machine Learning também são destacadas pelos especialistas, trazendo um status crucial para a criação de práticas sólidas no uso do data science nas estratégias corporativas.

O CEO da BIMachine, Douglas Scheibler, complementa avaliando que a evolução no tratamento das informações também transformará o perfil dos colaboradores, não somente criando novos cargos - como o Cientista de Dados, uma das profissões com maior procura atualmente no segmento de TI -, mas também indicando aos próprios funcionários novas maneiras de refletir, em suas rotinas, uma nova cultura, focada em expansão e resultados.

"As novas empresas terão suas estratégias cada vez mais orientadas por dados (data-driven), e as equipes terão que se adaptar a isso. Quem é desenvolvedor terá o desafio de fazer essa ponte para a transformação cultural dos negócios, por meio da tecnologia", finaliza Scheibler.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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