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Como a espuma atua prejudicialmente no processo fermentativo do etanol

28 out 2016 - 16h45
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A partir de moléculas de açúcar presentes em vegetais como mandioca, milho e cana-de-açúcar é possível obter etanol. Porém, para chegar ao resultado final que dá origem ao combustível é necessário uma série de etapas, entre elas estão: limpar a matéria-prima, triturar, eliminar as impurezas, decantar e fermentar.

Foto: DINO

Principalmente a última etapa, que diz respeito à fermentação do açúcar, pode causar grandes perdas de produção se ocorrer a formação de espuma, a qual está relacionada com a presença de micro-organismos contaminantes. Eles atuam contra as leveduras que produzem o etanol, tornando o processo de fabricação de biocombustível bem menos eficiente, o que reflete diretamente em aumento do custo financeiro e disponibilidade de tempo. E qual a solução? Realizar previamente um processo chamado de hidrólise enzimática, com o auxílio de enzimas industriais.

Reação química

Para produzir o etanol é essencial que os resíduos passem por um pré-tratamento que desestrutura as fibras. Depois, por meio de um processo chamado "hidrólise enzimática" essas fibras se transformam em açúcares solúveis. Uma hidrólise enzimática corresponde em uma reação química que utiliza uma enzima como catalisadora. Com isso é possível conseguir fermentações mais ágeis, transformando rapidamente o açúcar em álcool e gás carbônico, o que minimiza o custo de produção e o risco de contaminação por micro-organismos prejudiciais que causam a fermentação indesejada.

Enzimas reconhecidas mundialmente

O núcleo de tecnologia da Novozymes, multinacional líder em biosoluções, tem trabalhado incessantemente para oferecer alternativas robustas à indústria de biocombustíveis. Seu carro-chefe são as enzimas que quebram os diferentes tipos de matéria-prima em açúcares fermentáveis para a conversão em etanol. Dentro desta área, a Novozymes desenvolve soluções para dois tipos distintos de tecnologia de etanol: o etanol celulósico e o etanol à base de amido. As enzimas da Novozymes permitem maiores rendimentos na produção e menores custos de processamento.

São mais de 100 cientistas da Novozymes dedicados a pesquisar e otimizar as etapas de pré-tratamento, hidrólise e processo de fermentação durante a fabricação de etanol. A empresa também produz enzimas para produção de biodiesel a partir de gorduras de resíduos de baixa qualidade, como óleo de cozinha usado. Os mais diversos setores da indústria (têxtil, alimentício, papel e celulose, etc.) têm contado com a Novozymes para encontrar soluções sob medida para seus processos, incluindo a fabricação de enzimas personalizadas. Conheça mais sobre a Novozymes e suas biosoluções acessando http://www.bioblog.com.br/.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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