Consórcio para construção e reforma de imóvel tem previsão significativa de crescimento para 2019
Embora não tenha sido um ano tão ruim para a construção civil, 2018 também não foi dos melhores. Houve relativa melhora nos lançamentos e vendas de imóveis, diminuição no número de distratos, o ritmo de demissões caiu e o Indicador de Confiança mostrou um setor menos pessimista.
Para 2019, as perspectivas são mais animadoras. Se o novo governo obtiver êxito na aprovação da Reforma da Previdência e de outras medidas rumo ao reequilíbrio das finanças públicas, estima-se que o PIB nacional crescerá 2,5%, e o PIB da construção, 1,3%. Os fatores positivos em 2019 em favor do crescimento econômico são a manutenção da inflação dentro da meta, baixa taxa de juros real e o efeito "lua de mel" que marca os primeiros meses de um novo governo com elevação das expectativas.
A Abramat (Associação das Indústrias de Material de Construção) estimou um aumento nas vendas de ao menos 1,5%, trazendo boas novas para o setor de construção civil. No mesmo ritmo, o setor de máquinas de construção tende a crescer 40% neste ano, segundo a Sobratema (Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração).
O setor de construção civil espera por grandes melhorias e o primeiro passo é trazer de volta o volume para as produções em função da retomada de várias obras que estão paralisadas em todo o país. Já a venda a varejo de material de construção cresceu 6,5% em 2018 em comparação com 2017. O setor obteve um faturamento de R$ 122 milhões, batendo o recorde. Segundo a Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), as vendas de dezembro foram melhores do que o esperado e a previsão é de 8,5% de crescimento do setor de material de construção em 2019, em relação a 2018.
"Temos buscado o diálogo com o novo governo, que já sinalizou prioridade à Saúde, Segurança Pública e Educação. Essas áreas influenciam diretamente o nosso setor, com a construção de escolas, hospitais, novos presídios. Além disso, o número de casamentos, de nascimentos e de divórcios impacta diretamente o setor de reformas, pois quem casa quer casa, quem tem filho precisa adequar a moradia e quem separa também precisa de lugar para morar. O consumidor está mais confiante e os números mostram que há uma retomada de obras", conclui Cláudio Conz, presidente da Anamaco.
O avanço na economia, a melhora da confiança do consumidor e a consequente recuperação dos setores de comércio e indústria também impulsionarão alta de 15% na venda de consórcios em 2019, com destaque para veículos e imóveis.
De acordo com o presidente regional da ABAC (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios) para a região Sul, José Roberto Luppi, a volta gradativa da confiança e a maior consciência sobre a "necessidade de proteção financeira no futuro" são parte fundamental do crescimento do setor.
Os especialistas, porém, reforçam que dentre os destaques do sistema ao longo deste ano está o consórcio de serviços. De acordo com as últimas informações da ABAC, a modalidade atingiu os 71,5 mil participantes ativos em outubro de 2018, um aumento de 44,4% em relação ao mesmo mês de 2017 (49,5 mil).
Ao contrário do que muitas pessoas pensam o consórcio não possibilita apenas a compra de um imóvel, esse crédito também pode ser utilizado para construção, reforma ou ampliação de residência ou comércio.
A cota de consórcio para este fim pode ser adquirida em grupos de consórcio imobiliário ou de serviços. Para isso, é preciso procurar uma administradora autorizada pelo Banco Central e analisar os diferentes planos oferecidos. Escolhido o plano, o interessado entra em um grupo com outros consorciados para iniciar o pagamento das parcelas que resultarão em unidades de carta de crédito.
Quando contemplado, o consorciado já pode destinar o valor acumulado para todo tipo de reforma que desejar: ampliações, pinturas, instalações hidráulicas, instalações elétricas, compra de materiais, serviços de marcenaria, serviços de manutenção, construção de piscinas, construção de churrasqueiras, troca de revestimentos e reparos em geral.
Vale destacar que algumas administradoras oferecem maior flexibilidade de uso da carta de crédito do que outras. Dessa forma, mesmo quem entra em um consórcio com objetivo inicial de comprar um bem ou contratar um serviço específico pode decidir por utilizá-lo em obras e benfeitorias no próprio imóvel.
Nesses casos, os participantes de um consórcio imobiliário podem usar a carta de crédito para reformas de grande porte, enquanto que os participantes de um consórcio de serviços podem usar a carta em obras menores e mais simples.
Por isso é importante que o interessado verifique todas as possibilidades junto à administradora antes de adquirir um consórcio ou carta de crédito contemplada. Assim como em um consórcio destinado para a compra de imóvel, optar pelo sistema na reforma da casa é uma forma eficiente de poupar recursos.
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