Dificuldades para dormir afetam cerca de 73 milhões de brasileiros
Quem não tem dificuldades para dormir certamente conhece alguém que tenha insônia ou que acorde várias vezes ao longo da noite. A insônia é um dos principais distúrbios do sono e atinge mais pessoas a cada dia. De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Sono, aproximadamente 73 milhões de pessoas sofrem de insônia no Brasil.
Em longo prazo, pode ocasionar diversos problemas, tais como: irritação, desvio de concentração, irritabilidade, sintomas muito similares aos da depressão, entre outros. A qualidade do sono depende de diversos fatores, é claro, como o ambiente em torno do momento de descanso. Luminosidade baixa, ausência de ruídos, aparelhos eletrônicos desligados e um bom colchão para dor nas costas são algumas variáveis importantes para quem deseja dormir bem.
Ter uma cama adequada para o biótipo, assim como travesseiros de qualidade e colchões apropriados, também são investimentos cada vez mais valorizados pelos consumidores que desejam ter uma noite tranquila de sono.
Possíveis causas para a insônia
O Instituto do Sono é referência internacional em pesquisas relacionadas a todos os processos relacionados ao repouso e divulgou algumas possíveis causas para a insônia. O estudo reitera que ela pode advir de diversas fontes e, por esse motivo, o tratamento depende de um diagnóstico completo, muitas vezes podendo envolver outras áreas da saúde, como psicoterapia.
Entre as principais causas estão os problemas de fundo emocional, como depressão, ansiedade e o consumo de medicamentos por longo período de tempo. Deve-se também citar o consumo de bebida alcoólica e a exposição prolongada a situações de estresse.
A prescrição de remédios para auxiliar no sono deve ser orientada de forma a não ocasionar em algum tipo de dependência química. Além disso, o tratamento deve ser associado a medidas terapêuticas que ajudem o paciente de forma comportamental e cognitiva. Outros distúrbios do sono recorrentes são: apneia do sono, ronco, bruxismo, narcolepsia, sonambulismo e síndrome de pernas inquietas.
Principais queixas nos consultórios
Uma coleta de dados realizada pelo Instituto Datafolha divulgou, no ano passado, que com o passar dos anos a insatisfação com o sono tende a aumentar. Em 2008, quase 70% dos idosos diziam ter uma qualidade de sono boa ou ótima. Em 2017, a porcentagem caiu para cerca de 55%. Essa queda no padrão de sono se deve, em grande parte, aos desafios e atividades da rotina nos dias atuais. É de se esperar, portanto, que conforme a idade aumenta, a satisfação ao dormir diminui.
Isso significa que, mais do que nunca, as pessoas devem procurar alternativas para melhorar a qualidade do sono, e até mesmo ajuda médica caso já sofram de insônia recorrente.
Uma das primeiras atitudes recomendadas pelos especialistas é trocar o colchão e o travesseiro, optando por um colchão direcionado para o cuidado de dores nas costas. Já o travesseiro deve ser da altura correta para evitar qualquer tipo de desconforto ao longo da noite.
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