Em alta com e-commerce nacional, faturamento B2B cresce 62% no Brasil
Frente às medidas de contensão e isolamento social impostas por governos e organizações para conter o avanço da Covid-19, os efeitos econômicos começam a ser sentidos ao redor do mundo. No Brasil, a participação total do comércio eletrônico nas empresas B2B aumentou 62%, segundo atualização da McKinsey, divulgado na semana passada.
B2B é uma abreviação da expressão em inglês business-to-business, que em tradução livre significa algo como "de empresa para empresa".
Ou seja, simplificadamente, o comércio B2B é denotadamente entre duas empresas que fazem negócios como cliente e fornecedor. Tal negócio pode ser produto ou serviço.
Por meio de uma série de pesquisas globais, a McKinsey , uma empresa de consultoria empresarial americana, está acompanhando como as expectativas, os gastos e os comportamentos dos clientes estão mudando durante a crise em vários países ao longo do tempo.
Dessa forma, o otimismo dos varejistas de B2B nos EUA é relativamente alto, mas está diminuindo: metade acredita que a economia se recuperará em dois a três meses (abaixo dos 55% no início do mês passado).
A participação total do comércio eletrônico na receita total da empresa B2B aumentou em todos os países, principalmente no Brasil (62%) e na Itália (64%).
Semelhantemente, as empresas estão reduzindo gastos com marketing em todas as regiões. Nos Estados Unidos, 60% das empresas B2B estão reduzindo esse tipo de investimento. Cerca de metade das empresas B2B já reduziram seus orçamentos.
Outrossim, com essa crescente em sites com Marketplace, o consumidor deverá se atentar ainda mais em novas formas de como economizar comprando online. Dessa forma, mais do que nunca, sites que disponibilizam cashback como forma de se obter parte do seu dinheiro de volta em suas compras tem se destacado.
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