Em ambiente de trabalho, saúde dos colaboradores deve ter maior valorização, segundo Comissão da OIT
A OIT (Organização Internacional de Saúde), em sua Comissão Global, tratou sobre o futuro do trabalho e salientou que a saúde deve ser mais valorizada no ambiente de trabalho, pedindo por mudanças nas formas de se trabalhar em um mundo que está sempre em crescente globalização, constante transição demográfica, mudança climática e rápido desenvolvimento tecnológico.
O relatório publicado considera formas de garantir uma qualidade de vida melhor a todos os colaboradores, em um momento marcado pela transformação e desafios excepcionais no ambiente de trabalho.
Fornecer meios de manter a saúde no ambiente de trabalho é investimento para empresas
De acordo com a comissão, as mudanças no universo do trabalho exigem que a saúde seja pauta prioritária nos ambientes das empresas. Todas as pessoas têm direito à saúde, como já foi definido pela OMS (Organização Mundial da Saúde), com um cenário em que haja completo bem-estar físico e mental, meta que vai muito além de apenas a mera ausência de doenças. Os colaboradores também devem exigir seus direitos a cuidados de saúde próximos aos locais em que trabalham e vivem.
Oferecer locais de trabalho mais seguros e saudáveis aos trabalhadores pode prevenir mais de 1,2 milhão de falecimentos por ano, segundo estudo realizado pela OMS em 2018.
Ainda mais mortes e acidentes que levam à invalidez podem ser evitados ao se prevenir contra as piores ameaças à saúde que podem estar no local de trabalho, como sedentarismo, longa jornada de trabalho, estresse, poluição do ar e doenças sensíveis ao clima no local de trabalho.
Nesse sentido, para a OIT, o local de trabalho é o principal cenário para se aplicar iniciativas que combatam mudanças climáticas, doenças crônicas não transmissíveis, além de tuberculose, HIV e condições que afetam a saúde mental.
Efeitos na saúde mental devem ser tratados com seriedade
A Comissão Global da OIT registrou sua preocupação em relação aos possíveis efeitos que novas tecnologias e a organização do trabalho em um ambiente digital podem trazer para a saúde mental, e pediu colaboração das empresas ao redor do mundo para o desenvolvimento de recomendações que visem melhorar esse cenário.
Dor nas costas é a maior queixa entre os trabalhadores brasileiros
Os afastamentos ocasionados por problemas de saúde são previdenciários ou acidentários. No caso dos previdenciários, implicam doenças que não são relacionadas à função exercida no ambiente de trabalho.
Já no caso dos acidentários, existe, sim, relação direta entre a condição e a atividade realizada e, neste cenário, a Previdência Social do Brasil deve arcar com as despesas dos segurados.
As dores nas costas foram registradas como a causa que mais afastou brasileiros de seus cargos no ano de 2017. Foram mais de 83,8 mil casos. Só na última década, a dor na coluna manteve-se na liderança da lista de razões mais frequentes indicadas pelo auxílio-doença (direito concedido pelo INSS), e geralmente inclui dorsalgia (dor no alto das costas), lombalgia (dor na região lombar, que começa na altura da cintura e vai até as nádegas) e cervicalgia (dor no pescoço).
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