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IGPM em dezembro de 2018: prévia indica queda

Queda do índice pode influenciar contratos, aluguéis e até mesmo investimentos

21 dez 2018 - 16h55
(atualizado às 17h43)
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Foi divulgada no dia 18 de dezembro, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), queda de 1,15% no IGPM acumulado de 2018 na 2ª prévia do mês, contra recuo de 0,35% no mesmo período do mês de novembro.

Foto: DINO / DINO

O IGPM é o indicador econômico responsável por medir a oscilação dos preços de uma forma geral. Este índice influencia diretamente o mercado financeiro do país, pois, a partir dele, é possível mensurar a inflação e o cenário atual da economia do Brasil.

A cada mês o IGPM é calculado e o seu valor é divulgado pela FGV, mais precisamente, pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE). O cálculo é com base no mesmo raciocínio de juros compostos.

A diminuição do IGPM de novembro para dezembro tem relação com alguns subíndices, em especial o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M), o índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice Nacional de Custo da Construção(INCC-M).

A taxa de Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) é o principal indicador da evolução dos preços no setor atacadista brasileiro. No segundo decêndio de novembro, ela apresentava -0,62%, enquanto neste mesmo período no mês de dezembro obteve o percentual de -1,74%.

O índice de Preços ao Consumidor (IPC) é uma medida do preço médio necessário para comprar bens de consumo e serviço. Este índice teve uma variação de -0,05% na segunda prévia de dezembro.

Das oitos classes de despesa que compõem o IPC, quatro apresentaram queda em suas taxas de variação. É interessante mencionar o grupo de Transporte, que estava em 0,15% e passou para -1,09%. Sendo que, o item gasolina, que estava com a taxa de -0,08%, passou para -5,50%.

Outros grupos que obtiveram um decréscimo em suas taxas foram de Alimentação, Saúde e Cuidados Pessoais e o de Vestuário.

O grupo de Alimentação estava com percentual de 0,56% e foi para 0,25%. O item que apresentou maior influência para a queda da porcentagem foi o de Hortaliças e Legumes, que tinha 17,20% e caiu para 5,70%.

O grupo de Saúde e Cuidados Pessoais estava com 0,21% e baixou para 0,09%. A maior influência foi relacionada ao item de artigos de higiene e cuidado pessoal que tinha 0,22% e passou ao valor de -1,37%.

E por fim, o grupo de Vestuário estava com percentual de 0,21% e passou para o percentual de 0,09%. O item roupas foi o que apresentou maior influência para o declínio deste grupo, porque antes o valor da taxa era de 0,42% e agora apresentou o valor de 0,08%.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) é formado a partir de preços levantados em sete capitais estaduais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília. A finalidade deste índice é auxiliar na evolução dos custos no setor da construção.

O INCC-M teve uma variação no segundo decêndio de dezembro de 0,10%, sendo que no mês de novembro este índice apresentou valor de 0,28%. Portanto, para as pessoas que desejam comprar um imóvel na planta, é fundamental avaliar o impacto deste percentual nas decisões de investimentos.

Além desses índices, é fundamental que as pessoas acompanhem outros índices econômicos pois podem ajudar na hora de fazer projeções para os investimentos e entender a situação atual da economia do país.

Website: https://artigos.toroinvestimentos.com.br/igpm-o-que-e-indice-acumulado

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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