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DINO

Lipoaspiração não invasiva ganha cada vez mais espaço nas clínicas brasileiras

28 mai 2020 - 15h02
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O mercado de estética é um dos que mais cresce no mundo e no Brasil não é diferente. De 2014 a 2019 o mercado brasileiro de estética teve um salto de mais de 10 milhões de dólares, segundo a agência Statista, ficando atrás apenas da China.

Foto: Adoxy Oficial / DINO

Esse crescimento também é observado quando o assunto é a abertura de novos negócios no país. Entre 2009 e 2016, o segmento que inclui corte e tratamento de cabelos, manicure, pedicure e atividades de estética recebeu cerca de 645 mil novos cadastros de MEI e 26 mil novos cadastros entre ME e EPP.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, a ABIHPEC, o crescimento médio do setor de beleza e higiene chegou a 10% nos últimos 10 anos.

Ainda de acordo com a ABIHPEC, em 2017 o Brasil ocupava a quarta posição mundial no setor, respondendo por 6,9% do mercado mundial, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão.

Entre os tratamentos estéticos mais procurados estão aqueles focados em redução de medidas. As opções mais eficazes, antigamente eram todas invasivas, mas a tecnologia vem evoluindo e atualmente encontramos procedimentos não invasivos muito seguros e eficazes, realizados através de equipamentos de última geração.

Um desses procedimentos é a criolipólise, um tratamento não invasivo que tem como foco a redução de medidas, diminuindo a gordura localizada. Como o próprio nome já diz: crio (frio) + lipólise (quebra das células de gordura), a Criolipólise é a quebra das células de gordura através de baixas temperaturas, ou até mesmo, temperaturas negativas.

A técnica foi descoberta em 2008 na Universidade de Harvard, quando os doutores Dieter Manstein e Rox Anderson iniciaram suas pesquisas científicas que comprovaram resultados expressivos, seguros e eficazes, com redução média de 25% da camada de gordura por tratamento.  Em 2010 os pesquisadores conseguiram autorização do FDA, órgão americano que corresponde a ANVISA aqui no Brasil, para utilizar a técnica com fins estéticos.

Já no Brasil, a Criolipólise foi liberada pela ANVISA em 2012 e se tornou a queridinha das brasileiras, que ficaram impactadas com seus resultados.

A Criolipólise funciona da seguinte maneira: 

O equipamento suga a gordura localizada, através de um aplicador a vácuo, que fica em contato com uma superfície que pode ser resfriada até - 15Cº por cerca de uma hora. 

Esse contato prolongado com o frio controlado, provoca uma mudança nas células de gordura, que passam a não mais serem reconhecidas pelo organismo, provocando a remoção das mesmas através do próprio sistema de defesa do nosso corpo. 

Essa técnica é indicada para a redução de gordura localizada, e ao contrário do que muitos pensam não é um método de emagrecimento. 

Entre suas contraindicações estão, gravidez, lactação, cicatrizes, hérnia na região, afecções cutâneas, doença autoimune, diabetes, neoplasia, obesidade, hemoglobinúria paroxística ao frio, neuralgia pós herpética e doenças relacionadas ao frio.

Para quem pensa que a Criolipólise é uma tecnologia ultrapassada, não poderia estar mais enganado. A busca por esse procedimento é cada vez maior, o que obriga ao mercado a inovar cada vez mais.

Para Thiago Gonzalez, CEO da Adoxy, líder de mercado em tecnologias de alto impacto para o setor de estética, o segredo é entender os anseios dos consumidores, que cada vez desejam resultados mais rápidos, expressivos e seguros.

A marca é a única no Brasil a ter uma plataforma com quatro manípulos simultâneos, que é capaz de tratar até quatro regiões ao mesmo tempo, sem perder a potência e eficácia no tratamento.

Em 2017, a empresa que é brasileira, desenvolveu a criolipólise 360º, que ganhou o prêmio mais importante do setor, nesse mesmo ano.

A Criolipólise 360º é denominada dessa forma, pois toda a sua cavidade é composta por uma liga metálica, resfriando por completo a área tratada, enquanto as demais tecnologias resfriam apenas cerca da metade no manípulo aplicador.

Isso representa mais segurança para o paciente, uma vez que o profissional aplicador não precisa parametrizar o equipamento com temperaturas críticas, por muito tempo e garante a redução de até 82% da camada de gordura localizada na região tratada.

Para a Dra. Michele Matias, doutoranda em Ciência Biomedicas, CEO da Adoxy e responsável pela parte técnica do setor de pesquisa e desenvolvimento da empresa, o segredo é buscar inovações que promovam a melhora da técnica tanto para o paciente quanto para os profissionais. 

Michele ainda afirma que essas foram as motivações da Adoxy para lançar o manípulo 360º, o Manípulo Fit, que é a crio de placas da Adoxy e o Manípulo Slim, perfeito para o tratamento na região da papada. Assim, a empresa proporcionou tratamentos em regiões que antes não eram elegíveis para o tratamento, acabando com o mito de que Criolipólise só pode ser realizada na região abdominal.

Por fim, a Criolipólise é o procedimento mais eficaz para a redução de gordura localizada, mas é preciso que o paciente tome alguns cuidados após o tratamento, como beber bastante água, manter uma rotina saudável de exercícios e dieta balanceada.

Website: http://www.adoxy.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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