O setor do varejo está em alta o que possibilita o sonho dos profissionais em retornar ao setor
O setor do varejo de vestuário deve crescer 3% neste ano, segundo dados divulgados nesta semana pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção). Esse crescimento é reflexo da recuperação da cadeia do varejo de moda.
Os dados da Associação mostram crescimento de 1% na produção de vestuário. A produção de têxteis deve crescer também 1% em 2017. Ao todo, espera-se que o setor registre faturamento de R$ 135 bilhões, um aumento de 4,6% em relação ao ano passado.
Como consequência, espera-se a geração de 10 mil postos de trabalho e um investimento de R$ 1,75 bilhão em máquinas e equipamentos.
Os dados sinalizam a recuperação da cadeia de moda depois de um ano complicado. No ano passado, o varejo de vestuário apresentou queda de 10,7%.
O setor têxtil e de confecção perdeu 100 mil empregos. A produção de vestuário registrou queda de 6,7%. No ano passado, o setor investiu R$ 1,67 bilhão em máquinas e equipamentos.
Este ano continuará sendo um ano com muitas incertezas, tanto no âmbito nacional quanto internacional. Porém, existem alguns sinais de melhora por conta de propostas aprovadas pelo governo nas áreas da previdência, trabalhista, tributária e da desburocratização. A indústria de bens de consumo está ativa com a retomada que vem do setor têxtil e de confecção sempre reagem com velocidade", afirmou, em nota, o CEO da United HR Marcio Pereira.
A United HR, empresa de coaching de carreira indicou Helton Teixeira uma posição de gestão no Carrefour na divisão do varejo têxtil. A nova contratação mudou o executivo de Londrina para atuar em São Paulo. "Obrigado pela contribuição de vocês, foi muito importante nesse processo", afirmou Helton Teixeira, ao assumir o novo desafio a Marcio Pereira CEO da United HR. Helton Teixeira sempre atuou no setor têxtil e viu a oportunidade como possibilidade de crescimento na carreira.
A produção de tecidos e fios cresceu 6,7% em volume de janeiro a março e a de artigos de vestuário aumentou 8%, e produtos de vestuário e calçados no comércio avançaram 4,7% no período. Fonte: (IBGE).
Marcio Pereira CEO da United HR, empresa de coaching e planejamento de carreira, comenta que esses últimos dados sinalizam a possibilidade de rever as projeções de desempenho do varejo nesse ano, e muitas pessoas que saíram do setor varejista podem aproveitar este momento."O varejo é muito amplo e além dos centros de distribuição que possuem produtos diversificados, postos de combustíveis, farmácias, restaurantes, lojas de cosméticos, joalherias, moveleiro, incluindo o setor de varejo do luxo como as grifes internacionais", afirma.