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Pioneira entre as startups das maquininhas movimenta mais de R$ 7 bi e prevê alta de 35% em 2018

26 set 2018 - 09h55
(atualizado às 10h07)
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Criada no fim de 2012, pouco mais de 2 anos após o Banco Central encerrar a exclusividade de credenciadores e bandeiras de cartões de crédito, a Pagcom já movimenta mais de R$ 7 bilhões por ano nas mais de 40 mil empresas em todo o país que utilizam as soluções da empresa para pagamentos, com uma média mensal de R$ 15 mil por CNPJ. A startup projeta aumento de 35% em 2018 no volume de negócios gerados por meio de seu sistema, atingindo R$ 9,5 bilhões.

Foto: Divulgação / DINO

Com o crescimento do mercado de meios de pagamento nos últimos anos, cada vez mais empresas têm buscado soluções customizadas para aumentar a receita. Só em 2017, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs), o volume das transações com cartões de crédito, débito e pré-pago subiu 12,6% em relação ao ano anterior, o que representa R$ 1,36 trilhão. Para este ano, a Abecs espera um crescimento ainda maior, de 15,5, com R$ 1,57 trilhão em transações.

Inicialmente voltada para prestadores de serviços, autônomos e outros profissionais que precisavam oferecer mais facilidade aos clientes para fechar a venda, a Pagcom passou a atuar fortemente no varejo a partir de soluções customizadas para empresas que querem agilidade e ao mesmo tempo um controle total das mercadorias.

A Pagcom conta hoje com 27 funcionários diretos e mais de 200 indiretos. Com o tempo, o negócio foi crescendo e a Pagcom já atua hoje em algumas frentes: as máquinas de cartões com soluções customizadas para lojistas, máquinas tradicionais, que representam 90% do negócio, conta cartão, o mercado de câmbio e a criação de soluções de e-commerce.

"A expansão da Pagcom vai ao encontro das necessidades do varejo, em especial para pequenos e médios negócios. Nós oferecemos uma solução de tecnologia completa para nossos clientes, e não apenas a venda de maquininhas com um modelo de negócio à base de venda aparelhos e cobrança de percentuais sobre vendas. Esse diferencial fez a Pagcom chegar ao patamar atual", afirma Caio Davidoff, CEO e criador da empresa.

OFNER

Um dos principais cases da Pagcom no varejo é a parceria com a Ofner, uma das mais tradicionais confeitarias do país. Em 2017 a Pagcom desenvolveu uma solução customizada para as operações InCompany da Ofner, com foco nas vendas de Natal daquele ano. O sistema alia pagamento, emissão de notas fiscais e controle de estoque, tudo feito por meio da máquina de cartões. Deu tão certo que a marca repetiu a parceria na Páscoa seguinte.

"A Ofner precisava de uma aplicação customizada, que fosse ligada diretamente com a fábrica para fazer toda a gestão de vendas. Nossa equipe desenvolveu um software exclusivo para a empresa de forma que eles conseguem controlar quais produtos estão sendo mais vendidos em cada ponto de venda", explica Caio Davidoff, sócio-fundador da PagCom.

"O sucesso da operação InCompany passa por um rígido controle de estoque e de emissão de notas. Nossas lojas, naturalmente, têm esse processo, mas para a operação nas empresas era necessário ir além", afirma Guilherme Osório, Diretor de Negócios da Ofner.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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