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DINO

Planejamento é a chave para a recuperação do Brasil na economia mundial

A participação do Brasil na economia mundial atingiu o pior nível em 38 anos. Dados servem de alerta para as próximas tomadas de decisão.

10 mai 2019 - 08h30
(atualizado às 14h21)
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Um levantamento do Fundo Monetário Internacional (FMI), apontou que a participação do Brasil na economia mundial atingiu o pior nível em 38 anos. De acordo com uma matéria publicada pelo Jornal da USP, em 2018, a fatia do País na produção de bens e serviços globais foi de 2,5%, sétima queda anual seguida. A falta de investimento na indústria, a carência de medidas para a geração de novos empregos, bem como as consideráveis mudanças políticas encaradas pelo país nos últimos anos, certamente influenciou esse cenário. Porém, ainda é possível recuperar o espaço do Brasil na economia mundial, desde que analisadas as medidas assertivas tomadas anteriormente e realizado um bom planejamento para as novas ações.

Foto: DINO / DINO

Ainda de acordo com o Jornal da USP, o Brasil perdeu o posto de sétima maior economia global, mantido desde 2005, para a Indonésia. De acordo com as projeções do fundo, o Brasil deve perder espaço nesse quesito pelo menos até 2024, quando a parcela do País na economia mundial recuará para 2,3%. A maior marca deste século foi atingida em 2011, quando o Brasil representava 3,1% do total. De lá para cá, no entanto, não parou de cair. O pico da participação brasileira nos setores foi em 1980, quando detinha 4,4%.

A desindustrialização acentuada no Brasil, constatada nos últimos anos, foi na contramão do desenvolvimento do país. As grandes mudanças econômicas e políticas tiveram grande contribuição nesse cenário, mas há também sinais de que essa realidade pode ser mudada, desde que sejam realizados os investimentos corretos. Muitos são os indícios de que um investimento assertivo deve ocorrer na abertura de novos postos de trabalho, uma vez que a reestruturação interna é a chave para uma boa representatividade exterior. A matéria publicada pela USP ainda reforça que sete milhões de pessoas entraram na linha da pobreza nos últimos três anos e que a renda per capita de hoje está no mesmo nível de 2012 e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) na faixa de 1% significa estagnação.

A Contato Comp , fabricante de contatos elétricos, acredita que a atuação imediata para a retomada do Brasil na economia mundial é o foco em geração de emprego e renda. "Essas estatísticas são importantes para que sejam traçadas políticas de planejamento, com foco em formação técnica e qualificada para o mercado de trabalho, especialmente na indústria", afirma a empresa.

Como a economia brasileira depende de todos os seus setores trabalhando em prol da geração de emprego e renda, o pleno desenvolvimento do país, especialmente no que se refere à sua classificação na economia mundial, requer atenção no planejamento econômico para os próximos anos. Uma das maneiras de realizar isso de forma estratégica é fazendo uma análise das medidas boas e ruim tomadas ao decorrer do tempo por diferentes governos, pelos quais o país foi administrado. "Essa é uma das melhores formas para se fazer uma avaliação sobre quais pontos já foram trabalhados e os quais não foram obtidos êxito, para que as próximas ações sejam ao máximo assertivas", finaliza a empresa.

Website: https://www.contatocomp.com.br/

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