Segundo dados, Brasil tem mais de 207 milhões de habitantes
O Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), traz os dados que o Brasil conta hoje com 207.660.929 habitantes.
De acordo com dados levantados pelo Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil conta hoje com 207.660.929 habitantes. No ano de 2016 o país teve uma população estimada com média acima de 206 milhões de habitantes. Segundo o IBGE a população está crescendo menos, portanto algumas cidades maiores estão se deparando com desafios cada vez maiores.
Quais os aspectos negativos?
Segundo o analista do IBGE Jeferson Mariano, o aspecto negativo é que futuramente essa redução possa interferir na força de trabalho. Sendo assim, o número de aposentados será maior, significa que serão mais trabalhadores fora da força de trabalho, em forma de redução.
No entanto nas regiões Norte e Centro Oeste teve avanço devido ao aumento da fronteira agrícola que acabou colaborando para o avanço da população. Já a região sul tem uma dimensão maior de seus municípios diminuindo. Situação real em 24% das cidades do interior do Brasil.
Em relação aos dados levantados na Serra da saudade, em Minas Gerais possui 812 habitantes. Trata-se de um município com a menor população do país. A medida em que somente 17 dos 5.570 municípios brasileiros convergem 21% da população em todo o Brasil
A grande São Paulo de acordo com o IBGE, hoje concentra 68 mil pessoas e 12,1 milhões de habitantes.
Ao contrário do Rio de Janeiro com 6,5 milhões, Salvador, Brasília, em média de 3 milhões cada.
38,6 dos recém-nascidos são amamentados
Dados comprovam que somente 38,6% dos recém-nascidos estão recebendo o leite materno até os cinco meses de vida, em nota pela Organização Mundial da saúde.
A Organização Mundial da Saúde afirma ser uma taxa regular em vista de outros países, segundo a OMS a amamentação nos primeiros seis meses de vida está em torno de 20% a 40%.
Em relação a Argentina com 33% e atrás a Bolívia com 64%, o Brasil está na frente se tratando da amamentação exclusiva de leite. Nota-se que o país conta com 47% o índice de amamentação no período de um ano, portanto o mesmo veio a cair para 26% até os dois anos.
A OMS pesquisou 194 países e notou que somente 23 países do mundo conseguiram superar a taxa de 60% de amamentação exclusiva nos primeiros meses de vida.
Baixo investimento em amamentação no Brasil
Apesar do Brasil ter atingido 100% em metas na implantação de melhorias e incentivo do aleitamento materno em comunidades, seu investimento em amamentação ainda é precário.
Todos os países deveriam seguir as diretrizes de amamentação
Segundo a OMS as diretrizes de aleitamento materno não são seguidas na íntegra por nenhum país. A instituição alerta para que a amamentação seja mantida pelas mães pelo período de seis meses. Ainda ressalta, que esse aleitamento seja iniciado uma hora após o nascimento e se prolongue por até dois anos com a complementação de outros alimentos.
Investimento de US$4,70 aumentará a taxa global de amamentação
A entidade diz que se fosse investido US$ 4,70 por bebê, a taxa global de amamentação exclusiva subiria para 50% até 2025 entre crianças menores de seis meses. Ainda afirma que seriam salvas 525 mil crianças menores de cinco anos. Com esse investimento haveria um ganho de US$300 Bilhões para os próximos anos.
Desde 1990, campanhas de incentivo a amamentação vem acontecendo, porém, tem enfrentado alguns problemas. Segundo Marisa Patriarca, professora da pós-graduação da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e médica ginecologista, "Há deficiência de entendimento por parte da sociedade, a importância da amamentação".
Amamentação previne morte dos bebês nos primeiros meses de vida
A OMS tem como objetivo trabalhar em prol da queda do índice de óbitos dos recém-nascidos em seus primeiros meses de vida, pois é nesse período que os bebês são mais frágeis. O aleitamento é muito importante, pois previne diarreia e pneumonia, a OMS afirma que são das maiores causas, essas duas tem sido a causadora de morte em crianças.
Ao amamentar a mãe passará nutrientes para o bebê e o leite materno irá contribuir para a saúde da criança desde o desenvolvimento cognitivo até o resto da vida.
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