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Startup no Brasil dá certo? Veja os principais erros cometidos por empreendedores

22 jul 2016 - 14h02
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O fato é que não tem como saber se uma startup dará certo no Brasil, nos Estados Unidos, na China, Vale do Silício ou qualquer outro lugar do mundo. Isso porque começar o seu próprio negócio é uma combinação de oportunidades com alto risco envolvido. Os empreendedores que identificam uma necessidade do mercado, desenvolvem uma solução e buscam rentabilizar suas ideias enfrentam milhares de dificuldades todos os dias para que seu negócio cresça.

Foto: DINO

Os desafios do mundo empresarial atingem organizações de todos os tamanhos ao redor do planeta, onde ninguém nunca se está 100% seguro. As grandes corporações enfrentam problemas e podem demitir funcionários em massa; empresas pequenas fecham declarando falência e demitindo da mesma forma. Não há certezas. O que existem são recomendações de como correr menos riscos e desenvolver sua startup de maneira inteligente.

Esse é um mundo repleto de armadilhas, passos no escuro e fatores que desfocam os objetivos dos envolvidos no projeto. Entre os principais erros cometidos por empreendedores, destacamos cinco práticas nocivas para quem está buscando seu lugar ao sol no mercado de startups e adicionamos alguns comentários do empreendedor Hendrik Machado, criador e colaborador ativo no desenvolvimento do aplicativo Pontomais, gestão de relógio ponto com sistema em nuvem e armazenamento de informações totalmente online.

1 - Saber tudo

Na realidade, o empreendedor "sabe-tudo" não sabe de muita coisa, mas imagina dominar todos os assuntos pertinentes ao seu negócio. É importante saber ouvir outras pessoas e buscar sempre aprender algo novo. Hendrick conta que a maior lição aprendida desde a concepção de seu app foi a colaboração entre todos da equipe, criando, sugerindo e discutindo soluções que proporcionaram crescimento para todos os envolvidos no projeto.

Exercitar a humildade, saber ouvir e colocar-se na posição de aprendiz são diferenciais de empreendedores de sucesso e práticas altamente recomendadas para quem está começando.

2 - Não saber exatamente o que está fazendo

As ideias para startup's geralmente nascem muito cruas, e levam meses (as vezes até anos) de aperfeiçoamento até se tornar algo viável, rentável e escalável. Por isso, é importante que antes de tomar decisões radicais, os idealizadores amadureçam as ideias, verifiquem as possibilidades, analisem os riscos e se preparem para o pior (sim, isso também é muito importante).

A exemplo do Pontomais, o processo de amadurecimento do aplicativo passou por várias fases, como estudo de mercado para avaliar a real utilidade da ferramenta, quais seriam as dificuldades e outros pontos fundamentais. O resultado foi a solução que vai além da marcação do horário dos colaboradores, sendo utilizada agora como um apontador do desempenho da equipe por meio de métricas de resultados, além de gerenciador da jornada de trabalho.

É preciso estar muito claro para todos o que a empresa propõe, qual é a solução do produto ou serviço oferecido, regras de utilização, além de um bom estudo sobre a viabilidade legal de colocar sua ideia em prática.

3 - Escolher os sócios errados

Provavelmente esse é o principal motivo que fazem empresas não saírem do papel, ou saírem rumando diretamente ao fracasso. Geralmente, a sociedade é formada por dois ou mais amigos (colegas de faculdade, por exemplo), com competências em comum. O erro não está no fato de serem amigos, mas de todos os envolvidos terem as mesmas habilidades, quando o formato correto da sociedade em um projeto startup é que todos complementem as capacidades entre si. A equipe de Hendrik hoje no Pontomais mostra-se como um time engajado que realmente colabora entre si para o crescimento do negócio. Segundo o líder, essa é a melhor forma de ter uma comunicação melhor, bem como relacionamento interpessoal e trabalho em equipe. Além disso, Hendrik expõe que é necessário que o clima organizacional seja promovido por todos para que possa realmente criar um bom ambiente de trabalho.

4 - Fazer tudo sozinho

Sustentar um modelo de negócios colaborativo exige que todos saibam trabalhar em equipe. Além do mais, os sócios não devem apenas esperar que o dinheiro comece a entrar sem realizar nenhum esforço; e nem uma pessoa deve ficar responsável por produção, desenvolvimento, design, marketing e comercial. Isso acabará sobrecarregando uma pessoa e desmotivando as outras. É muito importante que um líder possa delegar as funções e gerir todos de maneira eficiente para o crescimento da empresa. Sobre esse tópico, Hendrik destaca que:"- trabalhar em equipe é premissa para que tenha sucesso em uma startup. Se sua startup possui trabalho em equipe, pode ser que você tenha sucesso, caso não tenha trabalho em equipe certamente não prosperará no mercado. Uma startup não é feita apenas de ideia e tecnologia, mas principalmente é feita de pessoas. Por isso incentivamos essa competência em nosso time."

5 - Procurar qualquer investidor

Esse tópico está diretamente relacionado ao tipo de empreendedor que não sabe exatamente qual é o objetivo do seu negócio. Logo, qualquer investidor que apareça interessado no produto ou serviço será aceito. A empresa terá que entregar o resultado desejado, independente de qual for ou de qual rumo a startup deve tomar para atingir a meta estabelecida. A orientação para todos é que tenham paciência na hora de escolher parceiros, sócios e investidores para seu negócio.

No caso do Pontomais Web, o empreendedor deixa claro que escolher o investidor certo é uma das decisões mais importantes, pois ele pode ajudar a sua empresa crescer ou falir.

Para quem está começando no mundo das startup's, essas dicas são valiosas para orientar seus próximos passos e diminuir os riscos envolvidos em empreender no mercado brasileiro. Na realidade, essas orientações podem ser traduzidas para todos os idiomas do mundo, pois quando o assunto é empreendedorismo, não há barreiras para crescimento e oportunidades. Basta saber qual é o objetivo e trabalhar muito por isso.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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