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DINO

Tocar um instrumento é benéfico para a terceira idade, saiba o porquê

21 jun 2017 - 16h09
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Aprender a tocar um instrumento pode ser, além de prazeroso, muito benéfico para pessoas de qualquer idade, principalmente para aqueles que já estão na terceira idade, sejam eles principiantes ou experientes na música. É comum que após certa idade, os idosos comecem a apresentar perda de algumas habilidades, principalmente de memória e flexibilidade do pensamento. Porém isso não é uma regra inflexível e irreversível, a redução de algumas capacidades pode ser evitada, quando na terceira idade, as pessoas se interessam pelo aumento de sua qualidade de vida através de atividades como o estudo da música.

Foto: DINO

Com a expectativa de vida cada vez maior, é primordial que os idosos tenham uma vida mais ativa, aprendam coisas novas, façam atividades no tempo ocioso, exercitem o cérebro e quem sabe até realizar aquele antigo sonho? Aprender a tocar um instrumento é uma realização para muitos dos idosos, que buscam essa atividade na terceira idade não tinha tempo, dinheiro ou espaço em casa para se dedicar. E por mais que muitos acreditem, que após certa idade não é mais possível aprender a tocar, a família e amigos devem incentivar a realização deste sonho e apoiá-los em todo momento, já que esta é uma prática altamente recomendada.

Tocar um instrumento, como o órgão eletrônico , age sobre a memória e o movimento das articulações, além de estimular o cérebro, exercita a área motora e retarda o processo de envelhecimento. O exercício musical incentiva o aumento da produção de hormônios, amplia os níveis de energia, melhora funções sexuais, facilita o ganho de massa muscular, previne osteoporose e rugas.

Uma das áreas do corpo com maior estímulo durante a prática musical é, claramente, o cérebro. De acordo com diversas pesquisas médicas, idosos que tocam algum instrumento são menos suscetíveis a doenças como Alzheimer e esquizofrenia, visto que durante a prática o cérebro é estimulado e os torna mais criativos e lúcidos. Quanto a memória, principal problema daqueles que têm doenças como Alzheimer, a música é uma das melhores formas de tratamento, mesmo que a lembrança musical seja armazenada em outras regiões diferentes do cérebro do que as experiências pessoais, a musicoterapia é um tratamento eficiente.

Há ainda outras vantagens, como a diminuição do estresse, com consequente melhoria do bem-estar e da qualidade de vida, redução da ansiedade, solidão e depressão. Além disso, tocar qualquer instrumento musical traz benefícios para a convivência social e promove o desenvolvimento criativo dos idosos. De acordo com a Jubi , loja de instrumentos musicais, os benefícios começam a ser visto antes que os idosos aprendem sequer a primeira música. "Só de frequentar a aula, ter uma atividade para se distrair, faz com que essas pessoas descansem a mente dos problemas, façam amigos e se divirtam", afirma.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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