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DINO

Tratamentos para calvície ajudam a recuperar autoestima

2 mar 2020 - 10h03
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O cabelo de Sansão, os diferentes penteados de Neymar, as ondas e o volume de Farrah Fawcett, o corte chanel e toda simbologia e significado por trás do Black Power e tranças de origem afro são alguns exemplos da importância que o cabelo sempre teve na sociedade.

Foto: DINO / DINO

Justamente por isso o cabelo é considerado a moldura do rosto. O corte que escolhemos e as cores que usamos ou não usamos são um reflexo de nossa personalidade e autoestima, e é por isso que a calvície pode afetar o emocional de quem sofre com a perda dos fios.

Para se ter uma ideia, homens revelaram que preferiam ter um pênis pequeno do que ficar careca em pesquisa realizada na Europa com dez mil entrevistados. A falta de cabelo os fazia se sentir menos masculinos, menos atraentes e até mesmo menos bem-sucedidos e poderosos, como informa reportagem do "The Guardian".

Felizmente, hoje já é mais fácil para os homens falarem sobre o assunto. O fato de personalidades como o jogador de futebol Wayne Rooney já terem exposto publicamente a calvície e o que fizeram para reverter a falta dos fios impulsionou discussões sobre o tema.

O que é a alopecia androgenética

A calvície, ou alopecia androgenética, é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada, como explica a SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia).

Tanto homens quanto mulheres podem ser acometidos pela alopecia androgenética. A perda dos fios se inicia já na adolescência, mas só costuma ser realmente aparente após alguns anos, por volta dos 40 ou 50 anos.

Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo fica mais aberto. Enquanto nos homens a perda de cabelo fica mais óbvia com o surgimento das conhecidas entradas da região frontal e a falta de fios na coroa, nas mulheres a região central é a mais acometida.

Tratamentos para a calvície

A SBD informa que o tratamento é feito com estimulantes para o crescimento dos fios e bloqueadores hormonais. O objetivo é barrar o avanço dos sintomas e tentar recuperar parte da perda, por isso é essencial buscar ajuda especializada assim que os primeiros sinais de calvície surgirem.

Nos casos mais avançados da alopecia androgenética, é possível apostar em um transplante capilar para recuperar o cabelo. Atualmente, os resultados são mais precisos e naturais, um ponto importante e essencial para quem já teve a autoestima abalada pela mudança na aparência.

O transplante robótico capilar ARTAS, por exemplo, utiliza um mecanismo que auxilia o cirurgião na execução da FUE, técnica consagrada que extrai fio a fio de uma região mais cheia do cabelo e transfere para a área onde ocorreu perda dos fios.

O robô realiza movimentos mais precisos, difíceis e repetitivos, melhorando os resultados da técnica. Além disso, esse mecanismo também atua diretamente na escolha dos folículos capilares que contém de um a seis fios, a partir do escaneamento do couro cabeludo.

Desta forma, o robô não apenas reduz o tempo de cirurgia como também apresenta uma perda quase desprezível de folículos no processo de retirada: cerca de 3% do total. Outro ponto positivo da técnica é que ela não deixa aquela cicatriz linear na região posterior da cabeça.

O transplante robótico capilar ARTAS é feito de forma exclusiva na cidade de São Paulo na EVERIN, novo Centro de Transplante Capilar.

Website: http://www.roboartas.com

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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