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Violência contra a mulher é a mais cruel no Brasil, de acordo com dados

26 mar 2019 - 14h48
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Segundo os dados do Monitor da Violência, divulgado pelo G1 no último dia 8 de março, persiste a violência contra a mulher e a desigualdade em relação ao gênero feminino no Brasil.

De acordo com o levantamento apresentado, a cada dia que passa, percebe-se o quanto a sociedade está à mercê da falta de sentimento por parte dos responsáveis que incitam a violência, usando-a como resposta pública ao pavor e ao crime e desacreditando o fato de não haver nenhum lugar que garanta a segurança da mulher no próprio país de origem.

Para esse tipo de agressão, não há distinção entre os locais, seja público ou privado, pois a violência acontece e leva-as à morte. Esse trágico ato faz parte de um cotidiano violento mantido por relações sociais extremamente machistas.

Dados apontam redução de 6,7% no número de homicídios femininos (feminicídios)

Segundo a divulgação do Monitor da Violência, houve uma redução de 6,7% no número de homicídios contra a mulher (feminicídios) entre 2017 e 2018, que era de 4.558 e atualmente reduziu para 4.254 vítimas. O índice tornou a expectativa frustrante perante o percentual divulgado, que apresentava uma redução de 13% nas mortes em todo o País.

Apesar deste percentual de redução merecer uma celebração, é importante não se esquecer de que o Brasil ainda é considerado um dos países mais violentos mundialmente para o gênero feminino.

O índice de homicídio foi de 2,3 mortes para cada 100 mil mulheres no ano de 2017. De acordo com os dados apresentados, o Brasil apresenta média de 4 mulheres mortas para cada grupo de 100 mil mulheres atualmente relacionados a 2018, o que resulta em 74% maior que a taxa mundial.

Os dados de feminicídios (homicídios femininos), divulgados pelo Monitor da Violência, mostraram os disparos entre os estados. Roraima registrou índice de mortes femininas de 10 a cada 100 mil, a taxa mais alta registrada no Brasil. Em seguida, vem o Paraná, com um percentual de 9,6, e do Acre, com 8,1 para cada 100 mil mulheres.

Em relação aos demais casos, a taxa apresentada registrou um número bem maior que o dobro da média nacional e mais que o triplo do índice mundial. É preciso saber que não basta entrar com ações, mas é primordial inseri-las no âmbito das prioridades políticas dos gestores da área, o que exige investimentos financeiros.

Conforme as informações acima mencionadas, é possível perceber o quanto tem aumentado o cenário de violência não só contra as mulheres, mas também contra todas as pessoas. De modo geral, pessoas e empresas estão sujeitas às ações de indivíduos mal-intencionados.

Neste caso, o ideal é contratar serviços particulares de segurança, de modo a estar mínima e devidamente protegido contra tais ações e, assim, conseguir viver de uma maneira mais tranquila.

A Generall é uma empresa de segurança especializada em sistemas de monitoramento modernos e de alta tecnologia. A empresa tem como objetivo garantir a segurança de todos os seus clientes por meio do emprego do que há de melhor no segmento de segurança privada.

Website: https://www.generall.com.br/

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