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Acadêmicos do exterior se unem contra medidas na Educação

Pesquisadores reagiram a redução de recursos para faculdades de Filosofia e Sociologia no Brasil

7 mai 2019 - 00h32
(atualizado às 08h20)
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A redução de recursos para faculdades de Filosofia e Sociologia no Brasil, anunciada pelo presidente no fim do mês passado, motiva abaixo-assinados com acadêmicos de ponta da Europa e dos Estados Unidos. Nesta segunda-feira, 6, na edição digital do jornal francês Le Monde, veio a público um texto que tem entre os signatários a norte-americana Judith Butler, que já esteve no Brasil e é uma das principais pensadoras contemporâneas do feminismo.

O novo ministro da Educação, Abraham Weintraub
O novo ministro da Educação, Abraham Weintraub
Foto: Adriano Machado / Reuters

Do outro lado do Atlântico, outro manifesto, capitaneado por acadêmicos da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, passou dos 13,8 mil signatários, incluindo representantes do Brasil.

O texto critica medidas de Jair Bolsonaro na área de Educação e pede que o governo reconsidere suas ações. "Nós nos opomos à tentativa do presidente Bolsonaro de desinvestir na Sociologia, ou em qualquer outro programa nas Ciências Humanas ou Sociais."

Os dois manifestos reagem a publicações de Bolsonaro feitas no Twitter, no dia 26 de abril, que indicavam uma "descentralização" de investimentos. Na carta, os pesquisadores dizem rejeitar a premissa de que a educação universitária só tem valor à medida em que é imediatamente lucrativa. "O objetivo do ensino superior deve sempre ser o de produzir uma sociedade educada e enriquecida que se beneficie do esforço coletivo para criar o conhecimento humano."

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Estadão
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