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Após suspensão de sessão, Rio não concede aumento a professores

11 out 2013 - 22h24
(atualizado às 22h31)
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A prefeitura do Rio de Janeiro afirmou na noite desta sexta-feira, em nota, que, por conta da suspensão da sessão da Câmara dos Vereadores que aprovou o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) dos servidores da rede municipal de ensino, “não poderá conceder o aumento de 15,3% aos servidores da Secretaria Municipal de Educação na folha do mês de outubro, como planejado”. 

A prefeitura afirmou que “respeita a decisão judicial e aguarda o resultado do recurso anunciado pela Câmara de Vereadores”. “O plano previa a correção de injustiças históricas com a categoria, como a equiparação do valor de hora aula entre professores I e II, que, agora, não poderá ser implementada de imediato”, diz o comunicado do Executivo carioca. 

A Justiça do Rio de Janeiro suspendeu a sessão da Câmara dos Vereadores que aprovou o PCCR para servidores da rede municipal de ensino. A liminar foi concedida pela juíza Roseli Nalin. 

O projeto de lei do plano de cargos e salários dos professores do município foi aprovado no dia 1º de outubro em reunião extraordinária. No dia seguinte, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) sancionou a lei e nove vereadores de oposição pediram a anulação da sessão, concedida nesta sexta-feira.

A suspensão da sessão foi anunciada no perfil do Facebook do vereador Renato Cinco (Psol), um dos nove que entrou com a ação. Os outro oito vereadores que entraram com a ação foram: Eliomar Coelho (Psol), Tereza Bergher (PSDB), Paulo Pinheiro (Psol), Jefferson Moura (Psol), Reimont (PT),  Leonel Brizola Neto (PDT), Marcio Garcia (PR), Verônica Costa (PR).

Fonte: Terra
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