Chefe se recusa a demitir funcionário após ele ser 'cancelado' na internet: "Somos humanos"
Deena Saunders-Green explicou o motivo de não ter demitido Nigel Ford de sua empresa
-1jy7orqt0u4hi.png "Redação Terra"){kind=small}
O jovem Nigel Ford viralizou no TikTok após um vídeo fora de contexto ter mostrado ele em um desentendimento no trânsito. Originalmente publicado por uma mulher chamada Manuela, o vídeo foi replicado pelo influenciador norte-americano Danesh, conhecido por compartilhar conteúdo de pessoas com mau comportamento no dia a dia.
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Nas imagens, Nigel é visto chutando um carro em um estacionamento. Duas mulheres estavam dentro do veículo. Com a repercussão, pessoas descobriram onde ele trabalhava e pediram para que sua chefe, Deena Saunders-Green, o demitisse. Ela, no entanto, se recusou a retirá-lo de sua empresa e explicou o porquê da sua decisão.
"Quando comecei minha empresa, queria construir uma comunidade forte envolvendo arte, música e empreendedorismo. É isso que nós fazemos. Nós somos uma empresa social, colocamos pessoas antes dos lucros", diz.
O vídeo explicativo de Deena no TikTok já tem mais de 5 milhões de visualizações.
"Foi um mau comportamento? Sim. Vou demitir ele por isso? Claro que não. Ele comparece ao trabalho todos os dias, sem falta. Ele trabalha com artistas pretos. Eu conheço seu caráter", declara. "Somos humanos e temos momentos ruins".
@deenasgreen I try to stay in my lane and do my small part to (hopefully) do some good in this #crazyworld ... but so many people are sending dms and being #vile , I had to say something! @Danesh yes, I do know #NigelFord . #veterans #usmcvet #usmc #formerfosteryouth #fostercarealumni #baddays #whiteprivilege #MentalHealthAwareness #twowrongsdontmakearight ♬ original sound - deenasgreen
Ela é dona da Green Pines Media e, após o ocorrido, passou a mostrar como funciona a empresa por meio de vídeos no TikTok - que têm ganhado boa repercussão.
"Ficamos com muitos traumas da pandemia. Quando os números [de morte] diminuíram, nos mandaram trabalhar sem perguntar se estávamos bem", argumenta.
