Ex-funcionário de Leo Picon revela perrengues e expõe desconfortos em live: 'Acordava nu'
Picon ganhou destaque por se posicionar contra a PEC que pede o fim da escala 6x1
Leo Picon, empresário e irmão da influenciadora Jade Picon, foi alvo de novas críticas após uma revelação feita por seu ex-funcionário, o influenciador Bruno Moreira, o Brino. Em uma live recente, Brino contou experiências desconfortáveis que viveu enquanto trabalhava para Picon, revelações que rapidamente ganharam destaque nas redes sociais.
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Durante a conversa, uma amiga de Brino questionou se ele não sentia "um pouco de ódio" de Picon, ao que Brino respondeu sem hesitar: "Odiava".
O influenciador seguiu relatando situações constrangedoras, detalhando até que Picon acordava nu enquanto ele dormia no sofá, em momentos de trabalho na casa do irmão de Jade Picon.
"Se eu fosse uma pessoa que queria acabar com a vida dele, podia denunciar no Ministério do Trabalho", brincou Brino.
As falas do ex-funcionário, resgatadas e compartilhadas por internautas, rapidamente viralizaram, ampliando a repercussão da polêmica.
O relato de Brino ganhou mais força por conta de um detalhe que chamou a atenção dos internautas: apesar das críticas feitas por Brino durante a live, ele e Leo Picon continuam se seguindo nas redes sociais, o que gerou questionamentos sobre a relação atual entre os dois e a credibilidade das acusações.
A revelação do ex-funcionário ocorre em meio a uma polêmica mais ampla sobre a redução da jornada de trabalho. O empresário, conhecido por ser dono de marcas de roupas e influenciador, havia publicado uma crítica à PEC que propõe a mudança na legislação trabalhista, defendendo que pequenos empresários seriam prejudicados com a medida.
Ele chamou a proposta de "cortina de fumaça" e sugeriu que, em vez de reduzir a jornada, seria mais eficaz adotar outras políticas públicas, como melhorias no transporte e na educação.
A declaração de Picon sobre a PEC gerou reações, incluindo a resposta do vereador recém-eleito Rick Azevedo (PSOL), que acusou o empresário de ser um "riquinho" e de não ter conhecimento de causa para opinar negativamente sobre a proposta. "Aqui não tem cortina de fumaça, tem luta séria de trabalhadores", disse Azevedo.
O Terra tenta contato com a representação do influenciador. O espaço para manifestações segue aberto.