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Funcionária é indenizada após chefe se recusar a cumprimentá-la por atraso

Situação desencadeou ansiedade devido ao tratamento recebido no trabalho e mulher pediu demissão

17 out 2024 - 13h44
(atualizado às 13h55)
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Funcionária é indenizada após chefe se recusar a cumprimentá-la
Funcionária é indenizada após chefe se recusar a cumprimentá-la
Foto: Imagem ilustrativa/Freepik

Uma funcionária foi indenizada após seu gestor se recusar a cumprimentá-la diversas vezes. Nadine Hanson, gerente regional de operações em uma empresa de recrutamento, constantemente era ignorada pelo chefe, Andrew Gilchrist, de 62 anos.

Gilchrist acreditava que Hanson estava atrasada, sem saber que ela tinha ido a uma consulta médica. Para o tribunal de Leeds, na Inglaterra, o gestor violou leis trabalhistas ao adotar atitudes que foram prejudiciais à funcionária, como não cumprimentá-la e promover colegas subordinados sem comunicá-la.

O comportamento de Gilchrist era "calculado para minar a confiança" da funcionária, e culminou na injusta demissão da mulher, segundo o tribunal. Hanson desenvolveu um transtorno de ansiedade devido aos episódios.

O tribunal ouviu ainda que Gilchrist chegou a empurrar o telefone de Hanson quando ela tentou explicar o motivo de seu atraso e sugeriu que ela "fosse embora". Ela deixou a empresa logo após o episódio. 

Além disso, Hanson teve parte de seu salário descontado injustamente durante um período de doença. A empresa Interaction Recruitment Ltd foi condenada a indenizá-la por demissão injusta e retenção indevida de salário.

Fonte: Redação Terra
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