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6 livros para aumentar o seu repertório na redação do Enem

Especialista indica obras literárias juvenis que ajudam a enriquecer o texto de forma leve e prática

7 ago 2024 - 15h01
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A redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) é uma das etapas mais importantes para os estudantes. É por meio dela que cerca de 20% dos pontos são conquistados pelos vestibulandos. Isso significa que um bom texto pode aumentar significativamente a média na prova e as chances de ingressar na faculdade dos sonhos.

Livros juvenis trazem experiências e percepções que enriquecem o repertório para a redação
Livros juvenis trazem experiências e percepções que enriquecem o repertório para a redação
Foto: New Africa | Shutterstock / Portal EdiCase

No entanto, para isso acontecer, é necessário, entre outros conhecimentos, ter um bom repertório sociocultural, que não inclui apenas decorar marcos históricos. Nesse sentido, Laura Vecchioli do Prado, coordenadora de literatura e informativos da SOMOS Educação, explica que a literatura é uma ótima aliada. "Os livros trazem experiências e percepções para os jovens, que podem ser uma maneira mais leve e prática de ter repertório cultural para escrever citações na redação do Enem", pontua.

A fim de ajudar estudantes na ampliação do repertório, a especialista indica 6 obras literárias juvenis que podem aumentar a nota do Enem. Veja!

1. A Aldeia Sagrada, de Francisco Marins 

“A Aldeia Sagrada” faz um paralelo com a realidade, emergindo o leitor na Guerra de Canudos
“A Aldeia Sagrada” faz um paralelo com a realidade, emergindo o leitor na Guerra de Canudos
Foto: Divulgação | Editora Ática / Portal EdiCase

O livro conta a história de Didico, que, enquanto foge da seca do sertão, descobre o arraial de Canudos, em 1897. A obra faz um paralelo com a realidade, emergindo o leitor na guerra dos militares contra a comunidade de Antônio Conselheiro.

2. Meu nome é Parvana, de Deborah Ellis

“Meu Nome é Parvana” conta a história de uma garota afegã que recomeça a vida ao lado da mãe e dos irmãos após a queda do Talibã
“Meu Nome é Parvana” conta a história de uma garota afegã que recomeça a vida ao lado da mãe e dos irmãos após a queda do Talibã
Foto: Divulgação | Editora Ática / Portal EdiCase

Após perder o pai e ir para um campo de refugiados, Parvana, uma garota afegã, recomeça a vida ao lado da mãe e dos irmãos, após a queda do Talibã. Neste contexto, a família de Parvana decide construir uma escola apenas para garotas, enfrentando o preconceito dos aldeões que não aceitam que mulheres estudem. A garota supera desafios para sobreviver e manter a família unida, ao mesmo tempo em que busca, na leitura de romances e livros de poesia, uma fuga da realidade.

3. O que é que eu posso fazer?, de Tânia Alexandre Martinelli

“O que é que eu posso fazer” narra a história de um jovem que presencia um assalto e passa a refletir sobre desigualdade social
“O que é que eu posso fazer” narra a história de um jovem que presencia um assalto e passa a refletir sobre desigualdade social
Foto: Divulgação | Editora Ática / Portal EdiCase

Thiago presencia um assalto realizado por dois jovens em um ônibus. Um deles é morto por um policial que estava entre os passageiros, enquanto o outro é preso. Após presenciar a violência, o garoto passa a refletir sobre desigualdade social e se questionar sobre o que poderia ser feito para que outros meninos não tivessem o mesmo destino dos dois assaltantes.

4. O relógio do mundo, de Lino de Albergaria

“O relógio do mundo” conta a história de um jovem que enfrenta desafios para ajudar os habitantes de uma cidade na compreensão do funcionamento do “relógio do mundo”
“O relógio do mundo” conta a história de um jovem que enfrenta desafios para ajudar os habitantes de uma cidade na compreensão do funcionamento do “relógio do mundo”
Foto: Divulgação | Editora Atual / Portal EdiCase

O equilíbrio ecológico está prestes a ser rompido pela ganância do homem no conflito entre a cidade de Cravo Branco e o reino encantado de Curura. O jovem Casemiro Correia enfrenta desafios para ajudar os habitantes de Cravo Branco a compreender o funcionamento do "relógio do mundo" e a restabelecer a paz entre as duas cidades.

5. Histórias cruzadas, de Eliana Martins 

“Histórias Cruzadas” aborda a demarcação de terras indígenas e a luta dos povos originários
“Histórias Cruzadas” aborda a demarcação de terras indígenas e a luta dos povos originários
Foto: Divulgação | Editora Ática / Portal EdiCase

Na esperança de que alguém encontre um poderoso artefato em tempos de paz, um pajé foge para escondê-lo na floresta. Enquanto isso, três irmãos se preparam para uma expedição pelo Brasil para demarcar terras para a expansão econômica.

Em outros tempos, uma jovem estudante, às vésperas do vestibular, fica em dúvida quanto ao futuro, principalmente quando começa a ter sonhos com um velho indígena que pede a ajuda dela. Misturando passado, presente e um pouquinho do futuro, a obra aborda a demarcação de terras indígenas e a luta dos povos originários para não ter sua história apagada.

6. A lenda do tesouro farroupilha, de Luís Dill 

“A Lenda do Tesouro Farroupilha” trata de assuntos de patrimônio histórico de maneira descontraída e aventureira
“A Lenda do Tesouro Farroupilha” trata de assuntos de patrimônio histórico de maneira descontraída e aventureira
Foto: Divulgação | Editora Ática / Portal EdiCase

Em uma visita ao museu Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, três amigos encontram uma carta mencionando a lenda de um tesouro farroupilha. A obra trata de assuntos de patrimônio histórico de maneira descontraída e aventureira.

Por Mariany Bittencourt

Portal EdiCase
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