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Estudantes da USP protestam contra governador Tarcísio e ação da PM; veja

Em vídeos, que estão circulando nas redes sociais, é possível ver militares empurrando alunos e segurando um dos manifestantes

24 mai 2024 - 23h07
(atualizado em 25/5/2024 às 00h28)
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PMs e estudantes que protestavam contra Tarcísio entram em confronto na USP:

Estudantes da Universidade de São Paulo (USP) fizeram um protesto nesta sexta-feira, 24, contra o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e contra a violência da polícia militar. Em certo momento da manifestação, houve um confronto entre os militares e os alunos, que gritavam “Recua, fascita, recua” e “Fora, Tarcísio”. 

O caso aconteceu no saguão da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, no centro de São Paulo. Tarcísio havia ido ao campus para a posse do novo procurador-geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa. Além dele, também estavam presentes o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). 

Em vídeos do momento, que circulam nas redes sociais, é possível ver os militares empurrando alguns estudantes. Em outra imagem, um dos diretores do Centro Acadêmico XI de Agosto, dos alunos do curso de Direito, aparece sendo segurado por vários policiais enquanto os colegas gritam palavras de ordem. 

Em vídeos, que estão circulando nas redes sociais, é possível ver militares empurrando alunos e segurando um dos manifestantes
Em vídeos, que estão circulando nas redes sociais, é possível ver militares empurrando alunos e segurando um dos manifestantes
Foto: Reprodução/Instagram

Os manifestantes também protestaram contra o projeto de lei que viabiliza a implementação de escolas cívico-militares nas redes municipal e estadual de educação, proposta por Tarcísio e aprovada no início desta semana. O PL deve ser sancionado na próxima segunda, 27. 

O Terra entrou em contato com a USP e com o Centro Acadêmico XI de Agosto para que pudessem se posicionar sobre o assunto. 

Também procuramos a Secretaria de Segurança Pública para questionar sobre a ação da polícia, mas ainda não tivemos retorno. 

Fonte: Redação Terra
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