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Governo Lula prevê R$ 3,9 bilhões em educação profissional, científica e tecnológica

Principal meta é a implementação de 100 novos campi de institutos federais até 2026

23 ago 2024 - 21h54
(atualizado em 26/8/2024 às 15h53)
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Presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa de cerimônia do Dia do Soldado em Brasília
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa de cerimônia do Dia do Soldado em Brasília
Foto: Wilton Junior/WILTON JUNIOR/Estadão / Estadão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou nesta sexta-feira, 23, o plano do governo de investir R$ 3,9 bilhões em educação profissional, científica e tecnológica em reunião com gestores de institutos federais na capital paulista.

O encontro, realizado no campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), foi marcado para a apresentação dos investimentos do PAC voltados à educação profissional e tecnológica. Lula esteve acompanhado do vice-presidente Geraldo Alckmin e dos ministros Camilo Santana (Educação), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Fernando Haddad (Fazenda).

Até 2026, estão previstos investimentos de R$ 3,9 bilhões do governo federal na expansão e consolidação da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica, entre institutos federais, centros federais de educação tecnológica e o Colégio Pedro II, uma autarquia federal do Ministério da Educação.

A principal meta é a implementação de 100 novos campi de institutos federais no período, com a geração de 140 mil novas matrículas, majoritariamente de cursos técnicos integrados ao nível médio. Só na educação profissional e tecnológica do Estado de São Paulo, estão previstos R$ 441,2 milhões, sendo R$ 141,2 milhões em obras nas unidades já existentes do IFSP.

Outros R$ 300 milhões serão destinados à inauguração, até 2026, de doze novos campi no Estado.

O anúncio desta sexta-feira ocorre em meio a críticas à gestão Lula no repasse de recursos às unidades federais de ensino já existentes. Em reunião na quinta-feira, 22, com o Ministério da Educação, reitores de universidades federais demonstraram preocupação com a insuficiência orçamentária para o fechamento das contas das instituições em 2024, uma vez que a situação foi agravada pelos bloqueios recentes.

"Continuamos com a expectativa e com um grande desejo de alcançarmos um aumento real do orçamento para que seja possível começar a corrigir as assimetrias que enfrentamos internamente", disse o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), reitor José Daniel Diniz Melo (UFRN).

Estadão
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