Sob uma temperatura quase ao ponto de congelamento, as autoridades da Nasa ordenam o lançamento do Challenger. Setenta e dois segundos depois, a nave explodiu no ar, causando a morte de seus sete tripulantes, dentre eles a primeira professora a viajar ao espaço. A investigação do acidente determinou que tinha sido causado pelo congelamento de um dos anéis de união do foguete impulsor. Desde então, os engenheiros da Nasa corrigiram essas peças, e mesmo assim suspenderam o lançamento de naves quando a temperatura no Centro Espacial Kennedy está muito baixa.
Os sete ocupantes do Columbia morrem quando a nave encerrava uma até então bem-sucedida missão espacial. O ônibus espacial se desintegrou na sua volta à Terra, como resultado de uma perfuração na asa esquerda, provocada pelo desprendimento de um pedaço da espuma de isolamento de um setor do tanque externo. A tragédia levou a Nasa a cancelar as operações das naves e a atrasar a construção da Estação Espacial Internacional. Os voos foram retomados quando os engenheiros da agência espacial realizaram uma série de modificações no tanque externo, para evitar uma tragédia similar.