Ao contrário da carne humana, próteses de silicone se conservam após a morte, já que são feitas de material sintético. O perito legista Dionísio Andreoni garante que elas simplesmente ficam onde estão, enquanto acontece a decomposição dos tecidos em volta.
O mito de que ocorreria uma explosão é falso, já que os gases compostos a partir da putrefação do corpo se formam em torno das próteses e não em seu interior. No caso de cremação, a prótese tem o mesmo fim do corpo: as cinzas.