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No Dia do Professor, mestres contam como é educar para a diversidade

15 out 2013 - 09h48
(atualizado às 10h02)
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Em 2012, o Brasil tinha 2,3 milhões de professores. Entre eles, 415 mil (20%) se dedicam à educação para a diversidade, como para indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência (educação especial) e privadas de liberdade. O número desses profissionais cresceu 1,5% de 2011 para 2012, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Nas salas de aula, esses professores devem garantir o resgate da cultura dos povos, o ensino de direitos e das políticas públicas, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Cada situação impõe desafios aos docentes. Por exemplo, de acordo com a &&&resolução do Conselho Nacional de Educação, 11,8% das pessoas que estão presas ou em centros de reabilitação são analfabetas e 66% não chegaram a concluir o ensino fundamental. 'O tempo que passam na prisão (mais da metade cumpre penas superiores a nove anos) seria uma boa oportunidade para se dedicar à educação', diz o texto.

Para os alunos da educação especial, as aulas devem visar técnicas e recursos específicos para garantir a inclusão.

No Dia do Professor, a Agência Brasil apresenta reportagens com alguns desses profissionais que contaram suas experiências, sua carreira, como é o dia a dia e os obstáculos enfrentados, como falta de água na escola. Eles acreditam que pela sala de aula é possível mudar a realidade do país.

Agência Brasil Agência Brasil
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