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Programa Bolsa Permanência abre inscrições: estudantes podem receber R$ 1.400

Neste ano estão sendo oferecidas mais de 2 mil bolsas para atender estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica

13 jun 2023 - 17h45
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O Programa Bolsa Permanência foi instituído em 2013 e, no total, oferece até 10 mil bolsas - contabilizando a quantidade de bolsas vigentes
O Programa Bolsa Permanência foi instituído em 2013 e, no total, oferece até 10 mil bolsas - contabilizando a quantidade de bolsas vigentes
Foto: pixabay

O Ministério da Educação (MEC) abriu inscrições para o Programa Bolsa Permanência (PBP) nesta terça-feira, 13. Neste ano serão ofertadas 2.278 novas bolsas para atender estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica, especialmente indígenas e quilombolas. As bolsas terão valor de R$ 1.400 e as inscrições seguem até 30 de junho.

Os interessados podem se inscrever por meio do Sistema de Gestão da Bolsa Permanência (SISBP), no site www.sisbp.mec.gov.br. Lá está disponível a portaria do programa com mais detalhes sobre os documentos solicitados no processo seletivo das bolsas.

Segundo o MEC, o processo seletivo dará prioridade a Instituições Federais de Ensino Superior que apresentarem maior demanda de bolsistas cadastrados ou, então, que não tenham sido contemplados nos processos realizados no ano anterior.

O programa

O Programa Bolsa Permanência foi instituído em 2013 e, no total, oferece até 10 mil bolsas - contabilizando a quantidade de bolsas vigentes. Seu objetivo é minimizar as desigualdades sociais e contribuir para permanência e diplomação de estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que tem defendido a criação de uma bolsa financeira que também auxilie na permanência de alunos do Ensino Médio nas escolas. A declaração foi dada durante entrevista no programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite desta segunda-feira, 12.

Segundo o ministro, políticas do tipo têm sido discutidas internamente e em conjunto entre os ministros do governo Lula. "Claro que isso demanda recursos, investimentos. Mas acho fundamental", frisa.

Fonte: Redação Terra
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