Próxima a obra do metrô, escola relata rachaduras nas paredes
Secretaria da Educação informou ao Terra que não foi constatado risco de desabamento
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A Secretaria da Educação de São Paulo, por meio da Fundação para Desenvolvimento da Educação, afirmou que não há risco de desabamento da Escola Estadual Frederico Vergueiro Steidel, na Zona Leste da capital. A constatação se baseia em uma vistoria realizada após pais relatarem rachaduras nas paredes da instituição devido às obras de ampliação da Linha 2-Verde do metrô.
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Ao Terra, a pasta informou que um laudo foi feito para apontar a gravidade do problema no local. Em entendimento reforçado pela Defesa Civil, não foi constatado risco de qualquer desastre em função da obra metroviária.
O órgão ainda complementou que a vistoria não foi feita para acusar a causa das rachaduras, mas, sim, a gravidade delas. Como o problema não causa risco, a própria escola deve iniciar, com recursos próprios, o reparo das fissuras neste fim de semana, sem a necessidade de suspensão das aulas.
O Metrô, por sua vez, informou à reportagem que uma equipe técnica foi ao local na última sexta-feira, 6, e não constatou nenhum dano à escola, decorrente das obras realizadas na região. A companhia destacou que segue à disposição de pais e moradores para esclarecimentos, e que o trecho entre a Rua Angoera (nº 29) e a Rua Atlântida, em frente à Escola Estadual Frederico Vergueiro Steidel, está interditado até novembro para atividades de preparação do solo.
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