01 de outubro - Vasos são jogados na rua Almirante Barroso, paralela ao Theatro Municipal
Foto: André Naddeo / Terra
01 de outubro - Bombeiro apaga um dos vários focos de incêndio promovido pelos manifestantes ao longo da avenida Rio Branco
Foto: André Naddeo / Terra
01 de outubro - Tropa de Choque fecha a avenida Rio Branco
Foto: André Naddeo / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Câmara de Vereadores do Rio foi isolada por cerco policial
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Tensão na Câmara Municipal e bombas de gás ainda são lançadas pelo Batalhão de Choque
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes jogam pedras e rebatem as bombas lançadas pela PM
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Professores e policiais entram em confronto enquanto vereadores do Rio discutem, com plenário vazio, o plano de cargos do magistério municipal
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Confusão ocorre durante a manifestação dos professores municipais do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Professores da rede municipal do Rio de Janeiro decidiram manter a greve iniciada há 46 dias em assembleia na Cinelândia
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestantes enfrentam a polícia no centro do Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Os educadores pressionam vereadores a rejeitar projeto apresentado pelo prefeito, Eduardo Paes, de um novo plano de cargos e remuneração para a categoria
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Os docentes argumentam que não foram chamados para dialogar sobre o plano de cargos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Os professores querem impedir a votação do plano de cargos e carreiras
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - A PM acompanhou a mobilização desta manhã
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Forte aparato policial tenta impedir a aproximação dos professores no prédio da Câmara de Vereadores
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Os docentes querem que os vereadores suspendam a votação do projeto apresentado pelo prefeito Eduardo Paes
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Bombas de efeito são usadas pela polícia para reprimir os manifestantes
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Quem tentava se aproximar, era barrado pelas tropas militares
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - A categoria cobra melhores salários e boas condições de trabalho
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Ruas do entorno da Câmara foram bloqueadas pela polícia
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Manifestante máscarado foi detido por policiais, o que causou revolta no entorno da Cinelândia
Foto: Mauro Pimentel / Terra
01 de outubro - Um grupo tentou impedir que o manifestante fosse detido pelos policiais, o que acabou provocando confusão
Foto: Mauro Pimentel / Terra
30 de setembro - Os professores da rede municipal protestam junto à Câmara de Vereadores
Foto: Reynaldo Vasconcelos / Futura Press
30 de setembro - Com a via interditada, policiais militares permitem apenas a passagem de funcionários da Câmara pelo bloqueio
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho / vc repórter
30 de setembro - Quem trabalha nos escritórios da rua também está impedido de passar e protesta pedindo garantia do direito de ir e vir
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho / vc repórter
30 de setembro - A polícia usou spray de pimenta para reprimir um grupo de manifestantes que tentou bloquear a ação da PM no local
Foto: Ale Silva / Futura Press
30 de setembro - Ônibus foram usados para bloquear via no centro do Rio durante protesto
Foto: Mauro Pimentel / Terra
30 de setembro - Manifestantes atearam fogo em lixeira durante tumulto
Foto: Mauro Pimentel / Terra
30 de setembro - Manifestantes xingam o prefeito do Rio, Eduardo Paes, quando a imagem deste aparece em uma TV
Foto: André Naddeo / Terra
30 de setembro - Manifestante é detido durante protesto de professores
Foto: Mauro Pimentel / Terra
30 de setembro - Bomba teria atingido viatura da Polícia Militar
Foto: Mauro Pimentel / Terra
30 de setembro - Manifestantes protestam em frente a policiais no Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Compartilhar
Publicidade
O Sindicato dos Professores do Estado do Rio de Janeiro (Sepe), desmentiu por meio de nota que algum professor tenha morrido em decorrência das bombas e do gás lacrimogêneo lançado pela polícia contra manifestantes na frente da Câmara Municipal. Um professor de São Gonçalo, Rodrigo Bezerra, da Escola Estadual Nilo Peçanha, publicou em sua página no Facebook, na madrugada de hoje, que uma professora teria morrido no hospital Souza Aguiar, no centro do Rio, de ataque cardíaco após ter inalado gás. Ele dá inclusive o nome da suposta vítima e diz que o Sepe e a Comissão de Direitos Humanos da Alerj teriam confirmado a morte.
"Sua direção (do Sepe) não conseguiu confirmar junto a hospitais e ao Instituto Médico Legal qualquer registro de profissional ferido que tenha morrido por causa de complicações causadas pela inalação dos gases lançados pelos policiais do Batalhão de Choque", diz a nota do sindicato.
A Secretaria Municipal de Saúde informou ao Terra que nenhuma paciente com o nome Citado pelo professor Rodrigo Bezerra deu entrada nem no Souza Aguiar e nem em qualquer outro hospital municipal na noite de terça-feira ou madrugada de quarta-feira.
Segundo a Polícia Militar, 16 pessoas foram detidos durante o protesto de ontem, sendo que duas já tinham passagem por roubo a mão armada. Nenhum professor foi preso.
RJ: professores enfrentam bombas, spray de pimenta e choque:
Os educadores que estavam acampados na porta da Câmara desde a última quinta-feira deixaram o local esta manhã. Dois atos estão previstos esta tarde em repúdio à violência policial contra a categoria, que mantém a greve - um na porta da Câmara, às 17h, e outro na Universidade do Estado do Rio (Uerj), a favor dos professores da rede Estadual, que também seguem com a Greve.
Os professores do Estado fazem uma assembleia esta tarde no Clube Municipal, na Tijuca, para definir os rumos do movimento, enquanto os professores municipais realizam nova assembleia na sexta-feira em local ainda não definido.
Confira a nota do Sepe:
O Sepe informa que, em relação aos fatos ocorridos ontem durante o processo de votação do plano de carreira do magistério municipal, na área em torno da Câmara de Vereadores, - que resultaram em agressões contra diversos profissionais que participavam da manifestação contra a aprovação do projeto do prefeito Eduardo Paes – que a sua direção não conseguiu confirmar junto a hospitais e ao Instituto Médico Legal qualquer registro de profissional ferido que tenha morrido por causa de complicações causadas pela inalação dos gases lançados pelos policiais do Batalhão de Choque.
No final da noite desta terça-feira circularam informações na internet anunciando a morte de uma profissional (professora) no Hospital Sousa Aguiar, em decorrência de complicações causadas pela inalação de gases provenientes das bombas lançadas pela polícia durante os ataques contra os profissionais de educação e outros manifestantes que se encontravam na região. A direção do Sepe tomou conhecimento do caso e foi até o Hospital Souza Aguiar e outras unidades de saúde, além de checar no Instituto Médico Legal e nenhum registro de óbito decorrente das circunstâncias acima descritas foi encontrado.