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USP Leste: contaminado, prédio com diretório de estudantes será demolido

1 nov 2013 - 10h40
(atualizado às 10h48)
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O prédio da Universidade de São Paulo no campus Ermelino Matarazzo (USP Leste) onde foi detectada a presença de gás metano será demolido. A determinação foi encaminhada ontem à Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) e significará o fim do edifício onde hoje funcionam o grêmio dos funcionários, o Diretório Central dos Estudantes e atividades de cultura e extensão. O prédio M3, conhecido como "Laranjinha", é o único dos 107 pontos averiguados pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) em que foi detectada contaminação no solo, proveniente do descarte do desassoreamento do Rio Tietê.

Embora a assessoria da USP afirme, em nota, que "o prédio foi construído para abrigar o antigo restaurante e a demolição já estava prevista desde a época em que o novo prédio do restaurante foi construído", a assessoria da USP Leste, confirma que antes do mapeamento dos pontos de gás não havia informações sobre a necessidade de demolição do edifício, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.

A USP foi multada ontem pela Cetesb em R$ 96,8 mil por não ter atendido às exigências técnicas no auto de infração expedido no dia 2 de agosto para resolver os problemas de contaminação do campus Ermelino Matarazzo. O órgão ambiental considerou que os prazos apresentados para aplicação das medidas corretivas para a despoluição do terreno não atendem ao solicitado. O prazo proposto pela USP para a descontaminação total do solo foi dezembro de 2014, enquanto o ideal, segundo o órgão, seria abril de 2014.

A assessoria da USP Leste informou que ainda não há uma data definida para a demolição do prédio porque a determinação da Superintendência do Espaço Físico (SEF) da universidade ainda não foi recebida oficialmente. A SEF é o órgão responsável pelas negociações com a Cetesb e pela contratação da empresa que está trabalhando com as questões ambientais do campus USP Leste. 

Fonte: Terra
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