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Dados do Brasil sugerem desinflação mais lenta e função do BC é ser mais conservador, diz Galípolo

8 out 2024 - 12h28
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Dados do Brasil mostram desemprego na mínima histórica, renda em alta, indústria com maior uso da capacidade instalada e crescimento de serviços, o que sugere que o processo de desinflação será mais lento e custoso, disse nesta terça-feira o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo.

Sede do BC, em Brasília
11/06/2024
REUTERS/Adriano Machado
Sede do BC, em Brasília 11/06/2024 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

Em sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, ele afirmou que o olhar da autarquia está voltado para a inflação e que a função do BC é ser mais conservador para garantir que os juros estejam no patamar necessário para se atingir a meta de inflação.

Na audiência, em que senadores avaliarão sua indicação à presidência do Banco Central, Galípolo também afirmou que a autoridade monetária observa os dados fiscais do governo por meio do canal de transmissão para a inflação corrente e as expectativas.

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